O Centro Hospitalar da Cova da Beira (CHCB), que agrega os hospitais Pêro da Covilhã e do Fundão, poderá vir a perder o estatuto de Entidade Pública Empresarial (EPE) face à dívida de cerca de 12 milhões de euros que a unidade registou no final do ano passado.
Esta é pelo menos a pretensão que o ministro da Saúde pretende levar a efeito em cerca de «meia dúzia» de EPE com piores resultados económicos, conforme admitiu na semana passada em conferência de imprensa. Apesar de não revelar quais os hospitais que se encontram na "lista negra", o certo é que o CHCB é já apontado como uma das unidades mais gastadoras a comprovar pelos resultados negativos que tem vindo a acumular ao longo dos anos.
A ideia de Correia de Campos passa por voltar a colocar os hospitais mais gastadores no modelo de gestão pública tradicional, de forma a introduzir um «controlo mais estreito e rigoroso na gestão destas unidades de saúde». Uma medida que pode significar que a Administração Pública precisa de «ter mais controlo sobre o hospital, porque a autonomia não foi bem utilizada» por este, explicou o ministro, acrescentando que o Estado não pode continuar a atribuir «fundos adicionais para tapar brechas».
O Interior
Esta é pelo menos a pretensão que o ministro da Saúde pretende levar a efeito em cerca de «meia dúzia» de EPE com piores resultados económicos, conforme admitiu na semana passada em conferência de imprensa. Apesar de não revelar quais os hospitais que se encontram na "lista negra", o certo é que o CHCB é já apontado como uma das unidades mais gastadoras a comprovar pelos resultados negativos que tem vindo a acumular ao longo dos anos.
A ideia de Correia de Campos passa por voltar a colocar os hospitais mais gastadores no modelo de gestão pública tradicional, de forma a introduzir um «controlo mais estreito e rigoroso na gestão destas unidades de saúde». Uma medida que pode significar que a Administração Pública precisa de «ter mais controlo sobre o hospital, porque a autonomia não foi bem utilizada» por este, explicou o ministro, acrescentando que o Estado não pode continuar a atribuir «fundos adicionais para tapar brechas».
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