"O jornal "Diário XXI", traz na sua edição de hoje( 21 de Março), uma notícia na qual aparece o meu nome e o blogue pelo qual sou responsável; abaixo copio a parte da notícia em que apareço referenciado, seguido de um esclarecimento à mesma, da minha autoria."
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«1º) Eu não estou em guerra com a Câmara Municipal da Covilhã, com qualquer das suas juntas de freguesia ou com a empresa municipal "Águas da Covilhã"; estou em permanente luta contra todos os que, por esse país fora, exercem podas que irremediavelmente desfiguram e destroem o património arbóreo público.
Se dou mais atenção às questões que se passam na Covilhã, é apenas porque é a minha cidade e o que se passa na nossa casa tem outro valor e importância.
Mantenho todas as vírgulas do que tenho escrito sobre as podas que são feitas na Covilhã, sejam elas executadas por entidades públicas ou empresas privadas.
A este propósito, gostava que fossem tornadas públicas quais as árvores que foram tratadas pela empresa "Planeta das Árvores" e o que esta empresa tem a dizer sobre essas pretensas acções de conservação.
Sobre a qualidade das podas que são executadas, deixo apenas os exemplos (ver fotografias 1 e 2) das intervenções em árvores situadas no Parque Industrial do Canhoso (fotografia 1) e na estrada municipal Covilhã-Tortosendo (fotografia 2).
Sobre os efeitos que estas podas têm, a curto e médio prazo, na saúde das árvores (e logo na segurança de pessoas e bens) deixo as fotografias (3 e 4), que mostram o ar decrépito e os troncos apodrecidos de árvores que sofreram este tipo de tratamento (exemplos como estes não faltam na cidade e basta fazer uma breve pesquisa neste blogue).»
Se dou mais atenção às questões que se passam na Covilhã, é apenas porque é a minha cidade e o que se passa na nossa casa tem outro valor e importância.
Mantenho todas as vírgulas do que tenho escrito sobre as podas que são feitas na Covilhã, sejam elas executadas por entidades públicas ou empresas privadas.
A este propósito, gostava que fossem tornadas públicas quais as árvores que foram tratadas pela empresa "Planeta das Árvores" e o que esta empresa tem a dizer sobre essas pretensas acções de conservação.
Sobre a qualidade das podas que são executadas, deixo apenas os exemplos (ver fotografias 1 e 2) das intervenções em árvores situadas no Parque Industrial do Canhoso (fotografia 1) e na estrada municipal Covilhã-Tortosendo (fotografia 2).
Sobre os efeitos que estas podas têm, a curto e médio prazo, na saúde das árvores (e logo na segurança de pessoas e bens) deixo as fotografias (3 e 4), que mostram o ar decrépito e os troncos apodrecidos de árvores que sofreram este tipo de tratamento (exemplos como estes não faltam na cidade e basta fazer uma breve pesquisa neste blogue).»
Fotografia 1
Fotografia 2
Fotografia 3
Fotografia 4
«2º) O que aqui tenho escrito sobre este tipo de podas não é apenas a opinião do Pedro Santos (professor de Ciências, com muito orgulho), é a opinião de vários técnicos especialistas na matéria, com anos dedicados ao estudo destas questões, a menos que se considere que pessoas como o arquitecto Gonçalo Ribeiro-Telles ou o Professor Dr. Jorge Paiva, não têm competência científica para se pronunciar sobre a matéria (?!).
3º) Não considero que tudo esteja errado ao nível da gestão dos espaços verdes na Covilhã e já aqui elogiei, por exemplo, as intervenções feitas ao nível do programa Polis (Jardim do Lago, Jardim Público, Jardim da Ponte Mártir-in-Colo, etc.) e no uso de água não tratada para regar os jardins da cidade.
4º) O Diário XXI refere na notícia que me tentou contactar; ontem tinha apenas uma única chamada não atendida no meu telemóvel (às 15 h 07 min.), sem mensagem; não recebi também qualquer mensagem de correio electrónico.
Obrigado.
P.s. - Finalmente, pela mesma notícia do Diário XXI, ficámos a saber a autoria da poda dos plátanos da estrada Covilhã-Tortosendo: a Junta da Freguesia de São Martinho (ver fotografia 2 deste texto e ainda aqui).
O seu presidente, Víctor Tomás Ferreira, afirma ao jornal que "o trabalho está bem feito" e que é "sensível às questões do ambiente". Ainda bem senhor presidente, não quero sequer imaginar o que faria caso não fosse sensível ao ambiente.
Em relação às 21 árvores que afirma ir plantar hoje no Bairro Padre Américo digo-lhe, olhos nos olhos, que sé é para as sujeitar daqui a uns anos a um trabalho bem feito mais valia não as plantar; até porque, como o senhor afirma, as árvores crescem muito e incomodam as pessoas.»
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