A “falta de qualidade” da comida do snack-bar, a falta de espaço da biblioteca e os “poucos computadores disponíveis” na sala de informática, são alguns dos problemas que motivam uma acção de protesto marcada para hoje pelos alunos do Pólo IV da Universidade da Beira Interior (UBI).
O protesto, organizado pelos núcleos das licenciaturas leccionadas no Pólo IV (Economia, Gestão, Marketing e Sociologia) com apoio da Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI), passa pelo encerramento da entrada principal do Pólo IV durante o período da manhã. À hora de almoço, os estudantes promovem um churrasco à entrada do pólo, “servindo de alternativa ao snack-bar do Ernesto Cruz”, explica ao Diário XXI, Fernando Jesus, presidente da AAUBI. “A qualidade das refeições decresceu bastante nos últimos tempos, desde que um dos cozinheiros deixou de lá trabalhar”, justifica.
Entretanto, o reitor da UBI, Manuel Santos Silva, deslocou-se ontem ao Ernesto Cruz acompanhado de Fernando Jesus, para observar no terreno as queixas dos alunos. “O reitor foi bastante compreensivo, mas o protesto não foi desmarcado”, conta o dirigente estudantil, uma vez que “os problemas são de longa data e queremos mostrar publicamente o nosso descontentamento”.
O protesto, organizado pelos núcleos das licenciaturas leccionadas no Pólo IV (Economia, Gestão, Marketing e Sociologia) com apoio da Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI), passa pelo encerramento da entrada principal do Pólo IV durante o período da manhã. À hora de almoço, os estudantes promovem um churrasco à entrada do pólo, “servindo de alternativa ao snack-bar do Ernesto Cruz”, explica ao Diário XXI, Fernando Jesus, presidente da AAUBI. “A qualidade das refeições decresceu bastante nos últimos tempos, desde que um dos cozinheiros deixou de lá trabalhar”, justifica.
Entretanto, o reitor da UBI, Manuel Santos Silva, deslocou-se ontem ao Ernesto Cruz acompanhado de Fernando Jesus, para observar no terreno as queixas dos alunos. “O reitor foi bastante compreensivo, mas o protesto não foi desmarcado”, conta o dirigente estudantil, uma vez que “os problemas são de longa data e queremos mostrar publicamente o nosso descontentamento”.
Diário XXI
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