Artur Costa Pais garante que a requalificação do Sanatório está para breve e que o casino “é um processo irreversível”. Revela também alguns dos projectos que a Turistrela quer desenvolver, salientando que ainda “não fez 10 por cento” daquilo que pretende. Quanto à relação com o Parque Natural da Serra da Estrela, afirma que “é a melhor”.
Que projectos tem a Turistrela?
Temos várias prioridades. Neste momento, são as obras de requalificação do Sanatório, que vão ser lançadas dentro de pouco tempo. Estamos apenas à espera de pormenores. Estou convencido que a qualquer momento arranca. É um hotel de cinco estrelas, com projecto de Souto Moura. Não posso adiantar mais nada. É uma obra importante, porque hoje é uma mancha negra. Um dia haveremos de fazer história do sanatório.
Depois temos as telecabines, a ampliação e requalificação da estância de esqui. São estes os grandes projectos para podermos potenciar outros. A ampliação da estância defendendo os interesses ambientais. Já há formas de ampliar a área esquiável e não prejudicar os solos e espécies vegetais. A ampliação da estância é determinante. Um esquiador não vem para a Serra da Estrela. Temos uma componente de turismo de família, de iniciação e há condições naturais para poder ampliar a estância. As telecabines são determinantes, bem como anular o acesso de carro à Torre.
E relativamente ao casino, já há novidades?
O casino está aprovado na Direcção-geral de Jogos. Quem fez o requerimento foi a Turistrela, em parceria com a Câmara da Covilhã. O casino é um processo irreversível. É um pretexto para outros investimentos. Quem fizer o casino fará também outros equipamentos na área cultural e de animação, que são determinantes para o destino Serra da Estrela. A qualquer momento haverá notícias positivas sobre esse assunto.
A IMB já mostrou interesse em levá-lo para Unhais da Serra?
Não faço comentários sobre isso.
A Turistrela tem outros projectos na calha?
Os grandes projectos da serra estão por fazer. Ainda não fiz 10 por cento daquilo que posso e quero fazer. Garanto que vou fazer os outros 90.
Quer partilhar exemplos de alguns desses projectos?
A requalificação das Penhas Douradas, numa parceria com a Câmara de Manteigas. Construir no Sabugueiro uma pequena aldeia de montanha, investir nas aldeias de Alvôco e Loriga, requalificando-as para lhes dar vida, fazer pequenos projectos na área da restauração, serviços e comércio e de alojamento. Valorizar as aldeias, que têm um turismo com cada vez mais potencialidades. Os turistas querem sentir as vivências das aldeias.
Disse há alguns meses que o Parque Natural da Serra da Estrela estava a limitar o desenvolvimento do turismo na Serra da Estrela, colocando dificuldades na ampliação da estância de esqui e da construção das telecabines. Como está o relacionamento com o PNSE?
Temos a melhor relação com o Parque Natural, como temos com todas as instituições. No projecto Serra da Estrela a única forma de desenvolvimento é criar parcerias, independentemente de pontualmente criarmos as nossas formas de pressão. Sabemos muito bem como actuar quando sentimos que as coisas não estão a correr ao ritmo que deviam. Não há espaço para conflitos, só para desenvolver mantendo os interesses de toda a gente, os ambientais, os económicos. Temos uma relação cordial com toda a gente.
Que projectos tem a Turistrela?
Temos várias prioridades. Neste momento, são as obras de requalificação do Sanatório, que vão ser lançadas dentro de pouco tempo. Estamos apenas à espera de pormenores. Estou convencido que a qualquer momento arranca. É um hotel de cinco estrelas, com projecto de Souto Moura. Não posso adiantar mais nada. É uma obra importante, porque hoje é uma mancha negra. Um dia haveremos de fazer história do sanatório.
Depois temos as telecabines, a ampliação e requalificação da estância de esqui. São estes os grandes projectos para podermos potenciar outros. A ampliação da estância defendendo os interesses ambientais. Já há formas de ampliar a área esquiável e não prejudicar os solos e espécies vegetais. A ampliação da estância é determinante. Um esquiador não vem para a Serra da Estrela. Temos uma componente de turismo de família, de iniciação e há condições naturais para poder ampliar a estância. As telecabines são determinantes, bem como anular o acesso de carro à Torre.
E relativamente ao casino, já há novidades?
O casino está aprovado na Direcção-geral de Jogos. Quem fez o requerimento foi a Turistrela, em parceria com a Câmara da Covilhã. O casino é um processo irreversível. É um pretexto para outros investimentos. Quem fizer o casino fará também outros equipamentos na área cultural e de animação, que são determinantes para o destino Serra da Estrela. A qualquer momento haverá notícias positivas sobre esse assunto.
A IMB já mostrou interesse em levá-lo para Unhais da Serra?
Não faço comentários sobre isso.
A Turistrela tem outros projectos na calha?
Os grandes projectos da serra estão por fazer. Ainda não fiz 10 por cento daquilo que posso e quero fazer. Garanto que vou fazer os outros 90.
Quer partilhar exemplos de alguns desses projectos?
A requalificação das Penhas Douradas, numa parceria com a Câmara de Manteigas. Construir no Sabugueiro uma pequena aldeia de montanha, investir nas aldeias de Alvôco e Loriga, requalificando-as para lhes dar vida, fazer pequenos projectos na área da restauração, serviços e comércio e de alojamento. Valorizar as aldeias, que têm um turismo com cada vez mais potencialidades. Os turistas querem sentir as vivências das aldeias.
Disse há alguns meses que o Parque Natural da Serra da Estrela estava a limitar o desenvolvimento do turismo na Serra da Estrela, colocando dificuldades na ampliação da estância de esqui e da construção das telecabines. Como está o relacionamento com o PNSE?
Temos a melhor relação com o Parque Natural, como temos com todas as instituições. No projecto Serra da Estrela a única forma de desenvolvimento é criar parcerias, independentemente de pontualmente criarmos as nossas formas de pressão. Sabemos muito bem como actuar quando sentimos que as coisas não estão a correr ao ritmo que deviam. Não há espaço para conflitos, só para desenvolver mantendo os interesses de toda a gente, os ambientais, os económicos. Temos uma relação cordial com toda a gente.
Kaminhos
Os projectos de que Artur Costa Pais fala nesta entrevista já são bem conhecidos de todos nós, achei no entanto interessante foi a arrogância nesta frase: "Ainda não fiz 10 por cento daquilo que posso e quero fazer." Com esta frase o Sr. Artur mostra que se sente o dono da Serra e que pode fazer aquilo que bem lhe apetece e depois diz que a Turistrela não actua como monopólio! Afirmações tristes que só demonstram a falta de polimento e de carácter deste Senhor. E a Serra está nas mãos dele...
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