A cobertura UMTS (comunicações móveis de terceira geração) dos operadores portugueses apresenta lacunas em várias zonas do País, nomeadamente na Beira Interior, concluiu um estudo divulgado pela Anacom, que aponta a necessidade de grandes investimentos da TMN, Vodafone e, particularmente, da Optimus. A entidade que regula o sector das comunicações divulgou ontem os resultados de 2006 do estudo anual sobre a qualidade das redes de telecomunicações móveis, no qual incluiu, pela primeira vez, uma análise aos serviços de UMTS, na vertente de videochamada.
E se na cobertura em GSM as redes dos três operadores passam com distinção no teste, com resultados de 100 por cento nos aglomerados urbanos e próximos desse valor nos principais eixos rodoviários, o estudo da Anacom revela que na cobertura WCDMA (acesso rádio aos sistemas de comunicações UMTS), o caso muda de figura.
Diário XXI
E se na cobertura em GSM as redes dos três operadores passam com distinção no teste, com resultados de 100 por cento nos aglomerados urbanos e próximos desse valor nos principais eixos rodoviários, o estudo da Anacom revela que na cobertura WCDMA (acesso rádio aos sistemas de comunicações UMTS), o caso muda de figura.
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