terça-feira, setembro 19, 2006

UBI e Politécnicos seduzem novos alunos

Primeiras impressões dos caloiros são notas positivas às instituições da regiãoNo momento de escolher a universidade ou institutos politécnicos onde concorrer, os candidatos ao ensino superior balançam diversos factores, sendo o mais importante a distância a que ficam de casa. Gastar o menos possível é uma das razões que leva os jovens estudantes a optarem pelos estabelecimentos mais perto de casa.
Sair de casa e para bem longe dos pais já não é dos lemas e um dos critérios para se escolher o estabelecimentos de ensino superior onde ingressar. O tradicional mote, por que eram conhecidos os aspirantes a licenciados, deu lugar a uma consciência economicista de contenção de despesas. Apesar de alguns dos caloiros que o Diário XXI ouviu não terem conseguido médias para entrar em faculdades perto de suas casas, a sua maioria salientou esse desejo, numa tentativa de poupar dinheiro aos encarregados de educação. Mónica Trindade tem 28 anos e entrou para o curso de Psicologia com média de 16,4. É o seu sonho, conta ao frisar que só concorreu para a UBI e apenas para este curso. Procurou ainda informações sobre outras universidades por recear não entrar na universidade covilhanense, mas os currículos não a convenceram. “O plano curricular de Psicologia na UBI pareceu dos melhores e por isso candidatei-me apenas aqui”. O facto de ter entrado onde queria foi aliar o “bom ao agradável”, porque “assim as despesas serão menores”, afirma ao acrescentar que pensa gastar por mês cerca de 300 euros.(...)
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