Beatas pelo chão podem ser sinal de sujidade, mas quase passam despercebidas no meio da grande quantidade de lixo espalhado pelo piso inferior da sede da Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI), onde se localiza uma capela e a sala de ensaios. A divisão dedicada ao culto religioso é o repositório do mais variado material informático obsoleto – monitores de computador, teclados, cabos de diversos tipos, entre outros objectos – e de mais de duas dezenas de garrafões de vinho vazios.
Quanto à sala de ensaios, bem como o corredor que lhe dá acesso, é possível ver um número incontável de garrafas de plástico e de cerveja, copos de plástico, latas de refrigerantes, cadeiras partidas, invólucros de maços de tabaco e guardanapos de papel, entre outros objectos. Dois dos cacifos que se encontravam no corredor foram tombados e transportados para a sala, tendo servido, aparentemente, de balcão de bar improvisado.
Bruno Carneiro, presidente da AAUBI, reconhece que o piso inferior da sede se encontra “bastante sujo e estragado”. Foi a própria direcção liderada por Carneiro que, no final de Janeiro, mandou que “diverso material informático que deveria ir para a reciclagem fosse guardado na capela a título provisório”. No entanto “à boa maneira portuguesa o seu envio para uma empresa especializada tem sido adiada” até hoje. Sobre os garrafões diz que são “propriedade de anteriores direcções”.
Diário XXI
Quanto à sala de ensaios, bem como o corredor que lhe dá acesso, é possível ver um número incontável de garrafas de plástico e de cerveja, copos de plástico, latas de refrigerantes, cadeiras partidas, invólucros de maços de tabaco e guardanapos de papel, entre outros objectos. Dois dos cacifos que se encontravam no corredor foram tombados e transportados para a sala, tendo servido, aparentemente, de balcão de bar improvisado.
Bruno Carneiro, presidente da AAUBI, reconhece que o piso inferior da sede se encontra “bastante sujo e estragado”. Foi a própria direcção liderada por Carneiro que, no final de Janeiro, mandou que “diverso material informático que deveria ir para a reciclagem fosse guardado na capela a título provisório”. No entanto “à boa maneira portuguesa o seu envio para uma empresa especializada tem sido adiada” até hoje. Sobre os garrafões diz que são “propriedade de anteriores direcções”.
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