Vesticon está em processo de insolvênciaO PCP pediu este sábado a intervenção do Governo no processo de insolvência da empresa de confecções Vesticon, no Tortosendo (Covilhã), que emprega cerca de 200 pessoas.
A administração da firma entregou o pedido de insolvência na última semana, mas, segundo disse fonte sindical à agência Lusa, ainda não se vislumbram planos para o futuro da fábrica.
A Vesticon continua a laborar, mas ainda não pagou metade do salário de Fevereiro, nem Março e tem ainda em dívida metade do subsídio de férias e o subsídio de Natal de 2008, acrescentou a mesma fonte.
O caso esteve em foco na Assembleia Distrital do PCP de Castelo Branco, realizada no Fundão.
Jerónimo de Sousa, secretário-geral do partido, o pedido de insolvência desencadeia «um drama social» dado que «mais de 200 trabalhadores são confrontados com o espectro do desemprego».
Uma possibilidade que deve ser afastada pelo Estado, defende, tendo em conta que «os principais credores [da Vesticon] são instituições públicas».
O concelho da Covilhã tem uma taxa de desemprego «de quase 12%», disse Jerónimo de Sousa, afirmando que «o encerramento de mais esta empresa e com esta dimensão é uma forte machadada».
«O Governo, que tem afirmado a sua disponibilidade para apoiar a manutenção dos postos de trabalho nas empresas com dificuldades, não pode deixar que mais uma empresa num concelho bastante fustigado pelo desemprego encerre definitivamente», concluiu.
A administração da firma entregou o pedido de insolvência na última semana, mas, segundo disse fonte sindical à agência Lusa, ainda não se vislumbram planos para o futuro da fábrica.
A Vesticon continua a laborar, mas ainda não pagou metade do salário de Fevereiro, nem Março e tem ainda em dívida metade do subsídio de férias e o subsídio de Natal de 2008, acrescentou a mesma fonte.
É «um drama social»
O caso esteve em foco na Assembleia Distrital do PCP de Castelo Branco, realizada no Fundão.
Jerónimo de Sousa, secretário-geral do partido, o pedido de insolvência desencadeia «um drama social» dado que «mais de 200 trabalhadores são confrontados com o espectro do desemprego».
Uma possibilidade que deve ser afastada pelo Estado, defende, tendo em conta que «os principais credores [da Vesticon] são instituições públicas».
O concelho da Covilhã tem uma taxa de desemprego «de quase 12%», disse Jerónimo de Sousa, afirmando que «o encerramento de mais esta empresa e com esta dimensão é uma forte machadada».
«O Governo, que tem afirmado a sua disponibilidade para apoiar a manutenção dos postos de trabalho nas empresas com dificuldades, não pode deixar que mais uma empresa num concelho bastante fustigado pelo desemprego encerre definitivamente», concluiu.
agenciafinanceira.iol.pt
3 comentários:
Fotografia tirada por António Moreira de: UM TORTO DE BLOG / www-tortosendo.blogspot.com
o pcp já deu o primeiro passo para encerrarem a empresa.
deveter pedido os livro a um homem com pouca garra
Oh Senhor 2º Anónimo,
A segunda frase do seu comentário deve ser para chinês ler. Consegue ser mais claro??
Enviar um comentário