É inaugurado no domingo, 26, o novo museu “À descoberta do Novo Mundo”, alusivo aos Descobrimentos
Uma infra-estrutura que reforça a ligação ao Brasil e que repõe, segundo o autarca local, Amândio Melo, alguma justiça a Belmonte, pois nas comemorações dos 500 anos da epopeia de Pedro Álvares Cabral “não foi dado o devido valor a Belmonte”
Manifestação, na Covilhã, junta mais de 300 pessoas em luta pelo emprego, numa altura em que, segundo os sindicatos, cerca de dois mil postos de trabalho estão em risco
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Os manifestantes representam “cerca de 800 pessoas do sector têxtil no distrito” que já não se lembram de receber salários dentro do prazo
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O atleta de Sesimbra, com o dorsal 007, fez o percurso em um minuto, 25 segundos e 162 milésimos, menos 1,283 segundos que o júnior Francisco Pardal e menos 1,704 segundos que o segundo classificado da categoria de elite masculino Luís Gonçalves. O pódio da categoria foi completado pelo britânico Alex Bond.
Emanuel Pombo, que venceu as três anteriores provas na Covilhã, não veio para facilitar. Na primeira descida ficou em primeiro lugar com o tempo de um minuto, 24 segundos e 545 milésimos, menos 2,053 segundos que o segundo melhor registo, que pertencia a Domingues. Mas na segunda descida, a única que conta para a classificação final, raspou com o pedal num obstáculo e foi projectado de cabeça. Com a queda o atleta perdeu segundos preciosos e nem um resto de prova quase perfeita lhe valeu mais que um 10º lugar na geral, a 5,006 segundos do vencedor. “Vinha a boa velocidade mas escorreguei. Sinto uma certa raiva mas ao mesmo tempo uma vontade enorme de treinar para superar estas falhas”, refere o atleta da Team Liberty Seguros/Runebike, que garante que a prova da Covilhã “é das melhores”.
Também Domingues elogia o percurso que começa na zona do Parque Alexandre Aibéu, passa a zona do Calvário e Escadinhas do Castelo, prosseguindo depois para a Igreja de Santa Maria, finalizando na Praça do Município, mesmo em frente à Câmara Municipal. “O percurso este ano estava muito rápido, não choveu, havia muito público a puxar por nós… Foi muito bom. Hoje fui feliz na Covilhã. Arrisquei e correu-me tudo bem”, exalta o atleta.
Covilhanenses entre os melhores
Na categoria de Promoção o pódio contou com dois covilhanenses, Paulo Pinto (1ºlugar) e Tiago Nina (3º), no segundo posto ficou Hugo Manteigas. “É sempre bom ganhar em casa. O percurso tem vindo a melhorar, o que é bastante positivo”, conta Paulo Pinto. Na classe de juniores António Mendes, da Estrela Radical, ficou em terceiro lugar. João Amor e Francisco Pardal ficaram em segundo e primeiro lugar, respectivamente.
No feminino, a grega Diakaki Eleni foi a vencedora, deixando a 1,532 segundos a brasileira Jullyana Santo, e a 9,392 segundos a portuguesa Diana Rodrigues. Ricardo Viana e Miguel Lopes, primeiro e segundo classificado, foram os únicos participantes na classe de cadetes. Também os veteranos A só tiveram dois participantes, Sérgio Couto (1º) e João Costa (2º).
Na geral por equipas, a Team Mondraker subiu ao lugar mais alto do pódio. No segundo posto ficou Liberty Seguros/Runebike, e no terceiro a Estrela Radical.
Também Emanuel Pombo apoia uma prova do género. “Se houver boa iluminação podemos estar perante uma prova de topo”, afirma o atleta. No que toca a uma prova de dois dias, tem algumas reticências. “É um percurso rápido, não demora a ser decorado. Mas é sempre bom para a divulgação da modalidade”, frisa.
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Em destak
Paulo Domingues foi o grande vencedor do 2º Troféu DHX Vodafone 2009 – Downhill Urbano Internacional da Covilhã, que se realizou no domingo, 19.Em destak
O atleta de Sesimbra, com o dorsal 007, fez o percurso em um minuto, 25 segundos e 162 milésimos, menos 1,283 segundos que o júnior Francisco Pardal e menos 1,704 segundos que o segundo classificado da categoria de elite masculino Luís Gonçalves. O pódio da categoria foi completado pelo britânico Alex Bond.
Emanuel Pombo, que venceu as três anteriores provas na Covilhã, não veio para facilitar. Na primeira descida ficou em primeiro lugar com o tempo de um minuto, 24 segundos e 545 milésimos, menos 2,053 segundos que o segundo melhor registo, que pertencia a Domingues. Mas na segunda descida, a única que conta para a classificação final, raspou com o pedal num obstáculo e foi projectado de cabeça. Com a queda o atleta perdeu segundos preciosos e nem um resto de prova quase perfeita lhe valeu mais que um 10º lugar na geral, a 5,006 segundos do vencedor. “Vinha a boa velocidade mas escorreguei. Sinto uma certa raiva mas ao mesmo tempo uma vontade enorme de treinar para superar estas falhas”, refere o atleta da Team Liberty Seguros/Runebike, que garante que a prova da Covilhã “é das melhores”.
Também Domingues elogia o percurso que começa na zona do Parque Alexandre Aibéu, passa a zona do Calvário e Escadinhas do Castelo, prosseguindo depois para a Igreja de Santa Maria, finalizando na Praça do Município, mesmo em frente à Câmara Municipal. “O percurso este ano estava muito rápido, não choveu, havia muito público a puxar por nós… Foi muito bom. Hoje fui feliz na Covilhã. Arrisquei e correu-me tudo bem”, exalta o atleta.
Covilhanenses entre os melhores
Na categoria de Promoção o pódio contou com dois covilhanenses, Paulo Pinto (1ºlugar) e Tiago Nina (3º), no segundo posto ficou Hugo Manteigas. “É sempre bom ganhar em casa. O percurso tem vindo a melhorar, o que é bastante positivo”, conta Paulo Pinto. Na classe de juniores António Mendes, da Estrela Radical, ficou em terceiro lugar. João Amor e Francisco Pardal ficaram em segundo e primeiro lugar, respectivamente.
No feminino, a grega Diakaki Eleni foi a vencedora, deixando a 1,532 segundos a brasileira Jullyana Santo, e a 9,392 segundos a portuguesa Diana Rodrigues. Ricardo Viana e Miguel Lopes, primeiro e segundo classificado, foram os únicos participantes na classe de cadetes. Também os veteranos A só tiveram dois participantes, Sérgio Couto (1º) e João Costa (2º).
Na geral por equipas, a Team Mondraker subiu ao lugar mais alto do pódio. No segundo posto ficou Liberty Seguros/Runebike, e no terceiro a Estrela Radical.
Prova nocturna pode ser realidade
“Já há contactos para internacionalizar esta prova e para ser realizada em dois dias, aqui na Covilhã. Estamos também a pensar em fazer uma prova nocturna já este Verão. Há boa iluminação e a Covilhã, sendo uma cidade de montanha, é um palco natural para este tipo de prova”, sublinha Paulo Rosa, vereador da cultura da Câmara Municipal da Covilhã.Também Emanuel Pombo apoia uma prova do género. “Se houver boa iluminação podemos estar perante uma prova de topo”, afirma o atleta. No que toca a uma prova de dois dias, tem algumas reticências. “É um percurso rápido, não demora a ser decorado. Mas é sempre bom para a divulgação da modalidade”, frisa.
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