Na reunião, foi ainda aprovada, e neste caso por unanimidade, a cedência de terrenos para a construção do novo lar residencial e centro de actividade da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM). A colectividade vai mudar-se do edifício que agora ocupa, a antiga esquadra da PSP no centro cívico da cidade, para junto do cemitério. Ou seja, vai sedear-se nos terrenos onde estava previsto ser instalado o Mercado Municipal, uma vez que este não poderia ficar ali localizado devido a problemas de acessibilidade, explicou o autarca.
O lar terá 18 quartos e acolherá jovens deficientes que 'ao atingirem a idade adulta ou por falta de apoio familiar', ficarão ali a residir. Um centro de acolhimento 'único', descreve, sublinhando a sua 'importância regional.
Sem adiantar a que programa comunitário vai ser apresentada a candidatura do lar residencial, Carlos Pinto acrescentou que a proposta deve ser entregue até 4 de Maio e, a ser aprovada, vai contar com um apoio de 75 por cento do valor total da obra.
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