Na última sessão de Câmara da Covilhã, foram as contas de gerência de 2008 da autarquia que mais polémica geraram na reunião. A dívida da edilidade, no valor de 87,8 milhões de euros, esteve no centro da discussão entre executivo liderado por Carlos Pinto e os dois vereadores socialistas. O documento acabou por ser aprovado pela maioria social-democrata, na sexta-feira, com os dois votos conta da oposição, que não concorda com os números apresentados, considerando tratar-se de uma 'operação de cosmética'.
Segundo disse o presidente da Câmara, os cerca de 88 milhões de euros de dívida, a ser paga durante 25 anos, é uma 'conta equilibradíssima', justifica o autarca, referindo que o Governo deve à Câmara da Covilhã 10 milhões de euros. Já Miguel Nascimento, vereador da oposição, descreve a dívida como 'um aumento galopante em comparação com anos anteriores', O socialista refere que está mascarada por 'uma operação de cosmética', feita com os lucros da alienação da empresa Águas da Covilhã (AdC). Isto é, em 2007, a dívida da autarquia ascendia a 106 milhões de euros e baixou em 2008 para 87,8 milhões, com a venda da AdC, argumentou Miguel Nascimento.
Carlos Pinto acusou a oposição de fazer 'o mesmo dicurso em anos anteriores', e garantiu que a 'dívida nunca foi de cem milhões', O autarca justificou os cerca de 88 milhões de euros com investimento feito: 'Em cada 1.000 euros, 750 são para investimento'.
Diário XXI
Segundo disse o presidente da Câmara, os cerca de 88 milhões de euros de dívida, a ser paga durante 25 anos, é uma 'conta equilibradíssima', justifica o autarca, referindo que o Governo deve à Câmara da Covilhã 10 milhões de euros. Já Miguel Nascimento, vereador da oposição, descreve a dívida como 'um aumento galopante em comparação com anos anteriores', O socialista refere que está mascarada por 'uma operação de cosmética', feita com os lucros da alienação da empresa Águas da Covilhã (AdC). Isto é, em 2007, a dívida da autarquia ascendia a 106 milhões de euros e baixou em 2008 para 87,8 milhões, com a venda da AdC, argumentou Miguel Nascimento.
Carlos Pinto acusou a oposição de fazer 'o mesmo dicurso em anos anteriores', e garantiu que a 'dívida nunca foi de cem milhões', O autarca justificou os cerca de 88 milhões de euros com investimento feito: 'Em cada 1.000 euros, 750 são para investimento'.
Diário XXI
1 comentário:
Pergunto-me se isto -> http://canilho.wordpress.com/2009/04/20/derrocada-no-novo-parque-da-goldra-covilh/ também está nas contas deles.
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