Anónimo André Carrilho disse...
Este Barreiros é só rir!
Este Barreiros é só rir!
1. Esqueceu-se de que a CMC aparece em 3º lugar no índice de endividamento líquido, ie, não consegue captar receitas para fazer face às despesas;
2. Os aspectos que a CMC diz serem positivos podem ser muito, mesmo muito negativos. Passamos a explicar:
3. A baixa despesa com pessoal, apresentada com uma vantagem, pode decorrer da fraca qualificação/remuneração dos "quadros" técnicos ou de ter outras despesas que desproporcionadas, relativamente ao ratio médio pessoal/investimento das restantes cãmaras, como suspeitamos que seja o caso, por terem mais olhos que barriga;
4. A disponibilidade de tesouraria, que dizem ter, não se refecte nos prazos de pagamento aos fornecedores, que continuam a ser dos mais demorados;
5. A despesa de pessoal tem um valor encapotado por terem transladado para as EM's os activos;
6. Era preciso conhecer a qualidade, ie, o retorno previsto e efectivo do investimento que dizem fazer, que em nossa opinião é próximo de nulo. Basta ver a cascata do Rato, a piscina praia, e as benesses ao Colégio Internacional...
7. O património municipal está nitidamente sobreavaliado, pois em todos os mandatos que Carlos Pinto já leva à frente da Câmara ainda não conseguiu fazer uma obra de nível reconhecido e algumas das que fez estão desactualizadas ou em ruínas. Quem é que quer comprar a Tinturaria, por ex., aquilo serve para quê? Para que serve a Casa dos Magistrados? O pavilhões gimnodesportivos por essas aldeias fora, que nem para naves industriais têm préstimo? O armazém da Câmara na Boidobra? A alameda do aeródromo, talvez futuramente Carlos Pinto, não tem tido muitos interessados em construir lá..? E o Elevador de st. andré, quanto vale? Quem quer comprar a ponte sobre a carpinteira? Paga-se com portagens?
8. Liquidados, estamos nós, com estes incompetentes a tentarem ludibriar a malta com linguarejar tecnocrático.
2. Os aspectos que a CMC diz serem positivos podem ser muito, mesmo muito negativos. Passamos a explicar:
3. A baixa despesa com pessoal, apresentada com uma vantagem, pode decorrer da fraca qualificação/remuneração dos "quadros" técnicos ou de ter outras despesas que desproporcionadas, relativamente ao ratio médio pessoal/investimento das restantes cãmaras, como suspeitamos que seja o caso, por terem mais olhos que barriga;
4. A disponibilidade de tesouraria, que dizem ter, não se refecte nos prazos de pagamento aos fornecedores, que continuam a ser dos mais demorados;
5. A despesa de pessoal tem um valor encapotado por terem transladado para as EM's os activos;
6. Era preciso conhecer a qualidade, ie, o retorno previsto e efectivo do investimento que dizem fazer, que em nossa opinião é próximo de nulo. Basta ver a cascata do Rato, a piscina praia, e as benesses ao Colégio Internacional...
7. O património municipal está nitidamente sobreavaliado, pois em todos os mandatos que Carlos Pinto já leva à frente da Câmara ainda não conseguiu fazer uma obra de nível reconhecido e algumas das que fez estão desactualizadas ou em ruínas. Quem é que quer comprar a Tinturaria, por ex., aquilo serve para quê? Para que serve a Casa dos Magistrados? O pavilhões gimnodesportivos por essas aldeias fora, que nem para naves industriais têm préstimo? O armazém da Câmara na Boidobra? A alameda do aeródromo, talvez futuramente Carlos Pinto, não tem tido muitos interessados em construir lá..? E o Elevador de st. andré, quanto vale? Quem quer comprar a ponte sobre a carpinteira? Paga-se com portagens?
8. Liquidados, estamos nós, com estes incompetentes a tentarem ludibriar a malta com linguarejar tecnocrático.
....................................
O Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses relativo ao ano de 2007, foi arrasador no que toca ao endividamento dos condomínios do duo, dr Frexes e dr Pinto. Mas isso pouco importa. Como já é habitual, as contas do Anuário foram com certeza mal interpretadas por quem as leu e só podem estar mal feitas. Sendo certo também que, qualquer leitura dos números pouco objectivada, é própria da politiquice e pouco adequada a exercícios intelectuais sérios.
Pela parte que nos cabe, cuidaremos de nos reservar na nossa ignorância matemática, deixando a análise numérica ao cuidado dos amanuenses camarários.
Bom, o ónus de rebater os números e as contrariedades da Administração, estiveram sempre a cargo do espigado vereador Barretes - alma-mater do espírito covilhanense - que agora caiu no erro de se levar a sério. Desta vez, encarregou o pomposo serviço de comunicação da CMC, de elaborar um aturado exercício contabilístico, que é de levar qualquer condómino às lágrimas.
Ora, nesta arquitectura do deve e haver camarário, há dimensões que nos são invisíveis e inacessíveis. Prometemos no futuro, tirar um curso nesta área, para reduzirmos a ignorância na interpretação de tão estranha oratória financeira.
Mas para que não restem dúvidas para os condóminos, d’entre as bastas acrobacias numerárias, os escrivães da Administração, quais cultores da ciência contabilística, lavraram esta arenga conclusiva que nos deixa, sem dúvida, mais descansados:
“A divida total do município da Covilhã, num quadro de liquidação sem investimento significativo simultâneo ficaria liquidada em três anos”
Ou seja; com um pouco de sorte, boa vontade e esforço qb, a leitura deste documento, ainda pode levar um incauto a concluir que a CMC não deve nada a ninguém. A CMC teve sempre uma gestão positiva e exemplar, o que não acontece com a maior parte dos municípios portugueses.
Só ficamos preocupados pela derrocada de “inocência” que os espera, a eles, e ao condomínio.
O pior é que mesmo que nos apeteça, não dá para rir.
In Carpinteira
Pela parte que nos cabe, cuidaremos de nos reservar na nossa ignorância matemática, deixando a análise numérica ao cuidado dos amanuenses camarários.
Bom, o ónus de rebater os números e as contrariedades da Administração, estiveram sempre a cargo do espigado vereador Barretes - alma-mater do espírito covilhanense - que agora caiu no erro de se levar a sério. Desta vez, encarregou o pomposo serviço de comunicação da CMC, de elaborar um aturado exercício contabilístico, que é de levar qualquer condómino às lágrimas.
Ora, nesta arquitectura do deve e haver camarário, há dimensões que nos são invisíveis e inacessíveis. Prometemos no futuro, tirar um curso nesta área, para reduzirmos a ignorância na interpretação de tão estranha oratória financeira.
Mas para que não restem dúvidas para os condóminos, d’entre as bastas acrobacias numerárias, os escrivães da Administração, quais cultores da ciência contabilística, lavraram esta arenga conclusiva que nos deixa, sem dúvida, mais descansados:
“A divida total do município da Covilhã, num quadro de liquidação sem investimento significativo simultâneo ficaria liquidada em três anos”
Ou seja; com um pouco de sorte, boa vontade e esforço qb, a leitura deste documento, ainda pode levar um incauto a concluir que a CMC não deve nada a ninguém. A CMC teve sempre uma gestão positiva e exemplar, o que não acontece com a maior parte dos municípios portugueses.
Só ficamos preocupados pela derrocada de “inocência” que os espera, a eles, e ao condomínio.
O pior é que mesmo que nos apeteça, não dá para rir.
In Carpinteira
Sem comentários:
Enviar um comentário