Péssimos usos das novas mídias podem ensinar como as companhias terão de encarar cedo ou tarde esta novidade.
Um estudo de uma pequena empresa americana de pesquisas, a Russell Herder, mostra grandes resultados sobre o comportamento corporativo na web 2.0. De acordo com o levantamento, 51% dos empresários têm medo das redes sociais. O temor deles é que a reputação das companhias seja ameaçada ao terem um contato inédito e aberto com a multidão conectada. Outros 49% temem que a produtividade de seus funcionários seja perdida.
Em meio a tanto entusiasmo com redes sociais, a metade descrente pode ser até confundida com pessimistas de plantão. Não é verdade. Em recente entrevista à revista HSM Management, o maior de todos os gurus de gestão, Philip Kotler, explica o papel destas novas relações. “Ela exacerbou a disponibilidade e a velocidade de transmissão de notícias tanto para o bem como para o mal.” Para ele, está cada vez mais difícil para uma empresa hoje oferecer má qualidade e pouco valor sem que o boca a boca espalhe palavras venenosas sobre a companhia.
Há lições a aprender sobre isso. As redes sociais não chegam a ser a mais completa novidade. Elas estão aí há pelo menos dois anos, no caso das mais novas como o Twitter. Outras são ainda mais antigas. O boom do Orkut no Brasil ocorreu entre 2003 e 2004. Por isso, se uma empresa acha que vai encontrar usuários despreparados, pode rever seus planos. Novatas nessa história são as empresas.
Mas sempre há como aprender. Cases de falta de traquejo com redes sociais são, muitas vezes, melhores para assimilar conhecimento sobre essas mídias do que aquela “rasgação de seda” dos sucessos consagrados. Acompanhe cinco deles aqui ...
Um estudo de uma pequena empresa americana de pesquisas, a Russell Herder, mostra grandes resultados sobre o comportamento corporativo na web 2.0. De acordo com o levantamento, 51% dos empresários têm medo das redes sociais. O temor deles é que a reputação das companhias seja ameaçada ao terem um contato inédito e aberto com a multidão conectada. Outros 49% temem que a produtividade de seus funcionários seja perdida.
Em meio a tanto entusiasmo com redes sociais, a metade descrente pode ser até confundida com pessimistas de plantão. Não é verdade. Em recente entrevista à revista HSM Management, o maior de todos os gurus de gestão, Philip Kotler, explica o papel destas novas relações. “Ela exacerbou a disponibilidade e a velocidade de transmissão de notícias tanto para o bem como para o mal.” Para ele, está cada vez mais difícil para uma empresa hoje oferecer má qualidade e pouco valor sem que o boca a boca espalhe palavras venenosas sobre a companhia.
Há lições a aprender sobre isso. As redes sociais não chegam a ser a mais completa novidade. Elas estão aí há pelo menos dois anos, no caso das mais novas como o Twitter. Outras são ainda mais antigas. O boom do Orkut no Brasil ocorreu entre 2003 e 2004. Por isso, se uma empresa acha que vai encontrar usuários despreparados, pode rever seus planos. Novatas nessa história são as empresas.
Mas sempre há como aprender. Cases de falta de traquejo com redes sociais são, muitas vezes, melhores para assimilar conhecimento sobre essas mídias do que aquela “rasgação de seda” dos sucessos consagrados. Acompanhe cinco deles aqui ...
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