Começa hoje, em Lisboa, o julgamento do caso do aterro da Cova da Beira. Em causa estão suspeitas de corrupção e branqueamento de capitais na construção de uma estação de tratamento de resíduos sólidos para servir cinco municípios da Covilhã.
Os factos remontam a 1996 e sentam no banco dos réus três arguidos: Ana Simões e António José morais, cuja empresa fez assessoria técnica no concurso para a obra, e ainda Horácio Luís Carvalho, dono da empresa que veio a ganhar esse mesmo concurso.
Este é um caso, que segundo avançou a imprensa, terá contado com denúncias que envolviam o Primeiro-ministro - na altura secretario de Estado do Ambiente - que acabou por ser apenas chamado como testemunha neste processo.
José Sócrates não vai marcar presença no julgamento pois optou por responder às questões por escrito às sete perguntas feitas pela defesa da arguida Ana Simões.
Em cerca de 50 linhas, Sócrates alega que nunca teve qualquer intervenção no sentido de aconselhar, sugerir ou ordenar a adjudicação, ou entrega, de trabalhos à arguida ou a terceiros. Recusa também que tenha influenciado a escolha do consórcio para a obra.
No fundo, a arguida Ana Simões quis que Sócrates falasse sobre o papel que terá tido em muitas situações descritas na acusação, esclarecesse o alegado favorecimento do grupo a quem foi adjudicada a obra e esclarecesse até se recebeu dinheiro por isso. Mas, Sócrates diz que nada tem a ver com o assunto.
A arguida é acusada, juntamente com o ex-marido, António Martins, de ter recebido 50 mil euros do empresário Horácio Luís de carvalho para que a construção da estação de tratamento de resíduos sólidos da cova da beira fosse adjudicada a um consórcio liderado pelas suas empresas.
Quanto à arguida, o governante diz que não a conhece, já sobre António Martins, confirma que foi seu professor na Universidade Independente.
Rádio Renascença
Este é um caso, que segundo avançou a imprensa, terá contado com denúncias que envolviam o Primeiro-ministro - na altura secretario de Estado do Ambiente - que acabou por ser apenas chamado como testemunha neste processo.
José Sócrates não vai marcar presença no julgamento pois optou por responder às questões por escrito às sete perguntas feitas pela defesa da arguida Ana Simões.
Em cerca de 50 linhas, Sócrates alega que nunca teve qualquer intervenção no sentido de aconselhar, sugerir ou ordenar a adjudicação, ou entrega, de trabalhos à arguida ou a terceiros. Recusa também que tenha influenciado a escolha do consórcio para a obra.
No fundo, a arguida Ana Simões quis que Sócrates falasse sobre o papel que terá tido em muitas situações descritas na acusação, esclarecesse o alegado favorecimento do grupo a quem foi adjudicada a obra e esclarecesse até se recebeu dinheiro por isso. Mas, Sócrates diz que nada tem a ver com o assunto.
A arguida é acusada, juntamente com o ex-marido, António Martins, de ter recebido 50 mil euros do empresário Horácio Luís de carvalho para que a construção da estação de tratamento de resíduos sólidos da cova da beira fosse adjudicada a um consórcio liderado pelas suas empresas.
Quanto à arguida, o governante diz que não a conhece, já sobre António Martins, confirma que foi seu professor na Universidade Independente.
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