
Desporto e cultura nos 139 anos da Covilhã
Dia da Cidade, 20 de Outubro A Covilhã inicia no próximo sábado, 17, as comemorações do 139º aniversário de elevação da Covilhã a cidade, que se comemora na terça-feira, 20 de Outubro, com a realização de uma conferência de Etnobotânica, promovida pela Confraria da Cereja de Portugal, que se realiza na nova sala da Assembleia Municipal, na Zona Histórica.
O evento tem início às 10 horas, haverá um desfile de confrarias, a inauguração de uma exposição de produtos na Casa dos Magistrados e depois a dita conferência. O aniversário da cidade é, este ano, marcado pelas realizações desportivas e por algumas iniciativas culturais. Ainda no sábado, às 18 horas, no Teatro-cine, são entregues diplomas aos melhores alunos do último ano lectivo e à noite, no Vitória de Santo António, há um festival de folclore. Domingo, 18, pelas 9 horas, há atletismo, com o 16º Grande Prémio Carlos Salgeuiro, realizado pelo Grupo Recreativo Refugiense.
Na segunda-feira, 19, às 19 horas, a recepção à comunidade estrangeira residente no concelho e às 21 horas e 30, o segundo concerto de gala “Cidade da Covilhã”, levado a cabo pela Banda, pelas 21 horas e 30. Na noite de segunda para terça, 20, o Moto Clube da Covilhã realiza um rally paper em ciclomotores e motociclos. Pela manhã do dia 20 de Outubro, às 11 horas, realiza-se a sessão solene da Assembleia Municipal, no novo auditório localizado no Centro Histórico. À tarde, pelas 16 horas, visita à exposição “A cidade e a serra”, na Tinturaria. No sábado, 24, ainda há tempo para o concerto com Monstro Mau, pelas 21 horas e 30, no Teatro-Cine. Dia 1 de Novembro mais atletismo, com o 11º Grande Prémio das Castanhas, no Sarzedo. (Texto completo na edição impressa)
O evento tem início às 10 horas, haverá um desfile de confrarias, a inauguração de uma exposição de produtos na Casa dos Magistrados e depois a dita conferência. O aniversário da cidade é, este ano, marcado pelas realizações desportivas e por algumas iniciativas culturais. Ainda no sábado, às 18 horas, no Teatro-cine, são entregues diplomas aos melhores alunos do último ano lectivo e à noite, no Vitória de Santo António, há um festival de folclore. Domingo, 18, pelas 9 horas, há atletismo, com o 16º Grande Prémio Carlos Salgeuiro, realizado pelo Grupo Recreativo Refugiense.
Na segunda-feira, 19, às 19 horas, a recepção à comunidade estrangeira residente no concelho e às 21 horas e 30, o segundo concerto de gala “Cidade da Covilhã”, levado a cabo pela Banda, pelas 21 horas e 30. Na noite de segunda para terça, 20, o Moto Clube da Covilhã realiza um rally paper em ciclomotores e motociclos. Pela manhã do dia 20 de Outubro, às 11 horas, realiza-se a sessão solene da Assembleia Municipal, no novo auditório localizado no Centro Histórico. À tarde, pelas 16 horas, visita à exposição “A cidade e a serra”, na Tinturaria. No sábado, 24, ainda há tempo para o concerto com Monstro Mau, pelas 21 horas e 30, no Teatro-Cine. Dia 1 de Novembro mais atletismo, com o 11º Grande Prémio das Castanhas, no Sarzedo. (Texto completo na edição impressa)
Pedro Venâncio é o novo presidente da AAUBI e denuncia o caso de alunos que entraram na UBI mas não se puderam matricular por não terem dinheiro para pagar de imediato a prestação da propina.
Disse no discurso de tomada de posse que não vai ceder a “terroristas do associativismo”. São palavras dirigidas a quem?
A ninguém especificamente. A pessoas que possam vir, a outras que vieram no passado com algum tipo de ameaças, com pressões. Somos jovens mas não somos parvos. Um terço da equipa já tem licenciatura, um emprego, sabemos como estas coisas se processam, sabemos o que podemos ou não fazer. Não nos devem tratar como miúdos. Estou a mandar o recado para o ar, para quem esteja a pensar agir dessa forma pense duas vezes.
Significa que houve gente a boicotar o vosso trabalho?
Eu entro com o pé direito com toda a gente, espero que assim continue. Esta equipa tem muito trabalho pela frente, não se pode distrair com coisas sem sentido, à semelhança do que aconteceu em anos anteriores.
Quais são os principais problemas da AAUBI?
A nível administrativo, temos de reorganizar a AAUBI, para que quem venha não tenha dificuldade a analisar o que foi feito. Contabilidade, protocolos, coisas que se dizem e depois não têm papéis. Não encontrámos uma casa arrumada, estamos a fazê-lo. Também já conversámos com o reitor sobre a possibilidade de fazer obras na sede a nível de segurança e também estética. Isso vai avançar este mandato por fases e vai-nos dar a possibilidade de reformular fisicamente e administrativamente a sede.
Quais são as vossas prioridades?
A número um é reorganizar administrativamente a AAUBI. A segunda é resolver os problemas sociais e pedagógicos que afligem os nossos colegas. Depois remodelar as instalações e de seguida levar avante os projectos culturais tradicionais e alguns novos que temos em mãos.
Anunciou a criação de um fundo de apoio social. Em que consiste?
É um fundo monetário para que os nossos colegas que não consigam junto da reitoria resolver os problemas financeiros, uma vez que esta tem restrições jurídicas que a impedem de tratar os alunos de maneira diferente, é aí que a AAUBI entra. Vendo os casos, analisando os documentos juntamente com os serviços sociais e se verificarmos se a situação é urgente, ajudamos. Vai funcionar como um empréstimo que depois pagam. Não ajudamos com dinheiro, mas por exemplo com refeições na cantina.
Como vai ser financiado?
Através de verbas de eventos culturais, de angariações de fundos, de apoios.
Quantos alunos estão a precisar dessa ajuda?
Neste momento há dez casos conhecidos urgentes. Alunos sem dinheiro sequer para comer. É ridículo organizarmos eventos de cem mil euros e quando temos colegas a passar mal não ajudarmos. Não pode ser. Temos de ser a família deles na Covilhã.
Confirma que a AAUBI pagou quartos a alunos que não tinham como pagar alojamento quando chegaram porque tiveram de pagar a primeira prestação das propinas de imediato?
Não sei porque não falei sobre isso com a Comissão de Gestão, mas se foi feito acho bem. Aliás, se já estivesse eleito a AAUBI teria adiantado o pagamento da prestação da propina a esses alunos, para não ficarem fora da universidade. Tivemos casos de alunos carenciados que entraram no Ensino Superior, não tinham o dinheiro da primeira prestação da propina para pagar e agora ficam fora do concurso para o ensino superior dois anos. Possivelmente não voltarão e isso é inadmissível. Têm conhecimento de casos concretos?
São entre dez a quinze casos que não se puderam matricular porque não tinham o dinheiro para a propina.
Ao contrário de anos anteriores, em que quem concorria a bolsa só pagava a propina quando saiam os resultados, agora o pagamento foi imediato. Já falou com a reitoria sobre o porquê dessa alteração?
Por lei teve de se fazer dessa maneira. Não estou a criticar ter-se feito. Mas a AAUBI, a funcionar numa situação normal, teria dado apoio a esses colegas. Há os que se vinham matricular pela primeira vez e não o fizeram e outros que já cá andavam e agora, por diversas circunstâncias, como a morte ou o despedimento de algum familiar, estão numa situação difícil. Ao verificarmos isso percebemos que não podemos ficar de braços cruzados. A comissão de gestão criou o fundo que terá continuidade. (Entrevista completa na edição papel)
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