Por estes dias, 1.200 pessoas estão envolvidas na montagem de todas as estruturas que compõem o recinto do Festival Boom, que vai acolher mais de 30 mil pessoas de 80 países
SÃO esperadas mais de 30 mil pessoas a partir da próxima semana em Idanha para a oitava edição do Boom, um festival bienal de cultura independente e expressão artística. O Boom realiza-se desde 1997 em Portugal (há três edições em Idanha) e inclui na sua programação artes performativas, música, multimédia, pintura, bioconstrução, teatro, cinema, conferências, workshops, instalações, entre outros – é todo um conjunto de actividades que faz um evento multidisciplinar singular que reúne cerca de 600 artistas dos vários continentes em cada edição.
A par da riqueza da programação artística, o Boom distingue-se por ser um dos festivais mais interculturais do mundo. Às suas edições acorrem pessoas do mundo – em 2006 estiveram presentes 20 mil pessoas de 80 países diferentes – para um convívio e troca de experiências num ambiente intercultural. “A adesão volta a ser muito boa, já vendemos bilhetes em cerca de 80 países e pensamos que será de novo um festival de grande sucesso, não só pela adesão das pessoas, mas pela qualidade, que é para isso que trabalhamos”, aponta Artur Mendes, da empresa organizadora, a Good Mood Lda. A par da consciência ecológica, é um espaço de criação artística e de vivência intercultural norteadas por uma ética independente. Por se tratar de um festival único no mundo, cerca de 75 por cento dos participantes vêm do estrangeiro, nomeadamente de Inglaterra, França, Alemanha, Holanda, Espanha, Estados Unidos da América, Austrália e Israel. “Estamos a colocar esta região num palco mundial, porque não há nenhum evento em Portugal que consiga trazer pessoas de 70 países”, acrescenta.
Na edição deste ano o destaque vai para a área de conferências sobre artes performativas e conhecimento, que se realizará numa mega estrutura construída em bambú e projectada pelo artista norte-americano Gerard Minakwa. Outras das novidades passa pela bioconstrução, com recurso a materiais como a cana, o bambú ou o barro, como forma de sustentar toda a política ambiental protagonizada pelo festival.
SÃO esperadas mais de 30 mil pessoas a partir da próxima semana em Idanha para a oitava edição do Boom, um festival bienal de cultura independente e expressão artística. O Boom realiza-se desde 1997 em Portugal (há três edições em Idanha) e inclui na sua programação artes performativas, música, multimédia, pintura, bioconstrução, teatro, cinema, conferências, workshops, instalações, entre outros – é todo um conjunto de actividades que faz um evento multidisciplinar singular que reúne cerca de 600 artistas dos vários continentes em cada edição.
A par da riqueza da programação artística, o Boom distingue-se por ser um dos festivais mais interculturais do mundo. Às suas edições acorrem pessoas do mundo – em 2006 estiveram presentes 20 mil pessoas de 80 países diferentes – para um convívio e troca de experiências num ambiente intercultural. “A adesão volta a ser muito boa, já vendemos bilhetes em cerca de 80 países e pensamos que será de novo um festival de grande sucesso, não só pela adesão das pessoas, mas pela qualidade, que é para isso que trabalhamos”, aponta Artur Mendes, da empresa organizadora, a Good Mood Lda. A par da consciência ecológica, é um espaço de criação artística e de vivência intercultural norteadas por uma ética independente. Por se tratar de um festival único no mundo, cerca de 75 por cento dos participantes vêm do estrangeiro, nomeadamente de Inglaterra, França, Alemanha, Holanda, Espanha, Estados Unidos da América, Austrália e Israel. “Estamos a colocar esta região num palco mundial, porque não há nenhum evento em Portugal que consiga trazer pessoas de 70 países”, acrescenta.
Na edição deste ano o destaque vai para a área de conferências sobre artes performativas e conhecimento, que se realizará numa mega estrutura construída em bambú e projectada pelo artista norte-americano Gerard Minakwa. Outras das novidades passa pela bioconstrução, com recurso a materiais como a cana, o bambú ou o barro, como forma de sustentar toda a política ambiental protagonizada pelo festival.
O artigo está disponível, na íntegra, na edição semanal
JF
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Boom Fotos
boomfestival.org
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