O BE/Covilhã distribuiu um comunicado à população no Mercado Municipal da Covilhã, este sábado – 7 de Agosto. Esta acção visava marcar a posição do Bloco contra a mudança do mercado, por uma solução que verdadeiramente favoreça o comércio local e em apoio aos comerciantes. Neste contacto com a população, ficou provado que a quase totalidade dos comerciantes se manifestam contra a saída do mercado.
De acordo com informações previamente obtidas junto dos comerciantes: durante a reunião com representante da Câmara, houve uma contestação forte, palavras duras e muitas objecções por parte dos comerciantes à mudança do Mercado. Note-se que o Presidente da Câmara, ao contrário do prometido, não compareceu às reuniões que marcou.
Essas informações andam a ser escondidas aos covilhanenses e os comerciantes não foram respeitados neste processo. A Câmara deu a entender à Assembleia que havia acordo com os comerciantes, o que não é um facto. Perante isto, o BE assume a seguinte posição:
1 - O Mercado deve permanecer no mesmo edifício:
- porque o centro histórico da Covilhã não deve ser abandonado e aquele é o edifício que melhor serve a função de mercado,
- por razões históricas e por ser a vontade da maioria dos comerciantes,
- por haver o hábito de as pessoas se deslocarem ao mercado no local onde está e porque quer o elevador que serve o local, quer o estacionamento foram pensados para favorecer o mercado.
2 - Os investimentos dos comerciantes nas melhorias das condições dos seus espaços no mercado não podem ser perdidos. Aliás, devem ser complementados com o investimento da Câmara na melhoria das condições gerais do mercado.
3 - Os comerciantes apresentaram uma proposta que contemplava a criação de dezenas de postos de trabalho novos além da salvaguarda dos actuais: manutenção do mercado antigo e criação na zona nova da cidade de um mercado novo mais pequeno e adaptado ao funcionamento como mercado e como estabelecimentos individuais – à semelhança de outros mercados do país – com estacionamento e horários alargados. Essa proposta deve ser estudada com seriedade.
4 - Um novo mercado no Campo das Festas não é solução:
- construindo um mercado novo no Campo das Festas, terá de ser feito também um novo quartel de bombeiros noutro local; dificilmente a câmara fará todo esse investimento,
- a despesa da construção de um novo mercado vai pesar nas rendas dos comerciantes e apenas servirá para destruir o comércio tradicional em favor das grandes superfícies,
- acaba com o único parque de estacionamento gratuito daquela zona.
5 - A Câmara é que favoreceu a degradação do mercado e do comércio tradicional:
- não soube aproveitar outros edifícios devolutos para a instalação do call center e, após a sua instalação: geriu mal a questão do estacionamento,
- colocou os tendeiros em locais inadequados ao seu negócio,
- não auxiliou a modernização do Mercado, nem favoreceu melhoramento das condições do edifício.
De acordo com informações previamente obtidas junto dos comerciantes: durante a reunião com representante da Câmara, houve uma contestação forte, palavras duras e muitas objecções por parte dos comerciantes à mudança do Mercado. Note-se que o Presidente da Câmara, ao contrário do prometido, não compareceu às reuniões que marcou.
Essas informações andam a ser escondidas aos covilhanenses e os comerciantes não foram respeitados neste processo. A Câmara deu a entender à Assembleia que havia acordo com os comerciantes, o que não é um facto. Perante isto, o BE assume a seguinte posição:
1 - O Mercado deve permanecer no mesmo edifício:
- porque o centro histórico da Covilhã não deve ser abandonado e aquele é o edifício que melhor serve a função de mercado,
- por razões históricas e por ser a vontade da maioria dos comerciantes,
- por haver o hábito de as pessoas se deslocarem ao mercado no local onde está e porque quer o elevador que serve o local, quer o estacionamento foram pensados para favorecer o mercado.
2 - Os investimentos dos comerciantes nas melhorias das condições dos seus espaços no mercado não podem ser perdidos. Aliás, devem ser complementados com o investimento da Câmara na melhoria das condições gerais do mercado.
3 - Os comerciantes apresentaram uma proposta que contemplava a criação de dezenas de postos de trabalho novos além da salvaguarda dos actuais: manutenção do mercado antigo e criação na zona nova da cidade de um mercado novo mais pequeno e adaptado ao funcionamento como mercado e como estabelecimentos individuais – à semelhança de outros mercados do país – com estacionamento e horários alargados. Essa proposta deve ser estudada com seriedade.
4 - Um novo mercado no Campo das Festas não é solução:
- construindo um mercado novo no Campo das Festas, terá de ser feito também um novo quartel de bombeiros noutro local; dificilmente a câmara fará todo esse investimento,
- a despesa da construção de um novo mercado vai pesar nas rendas dos comerciantes e apenas servirá para destruir o comércio tradicional em favor das grandes superfícies,
- acaba com o único parque de estacionamento gratuito daquela zona.
5 - A Câmara é que favoreceu a degradação do mercado e do comércio tradicional:
- não soube aproveitar outros edifícios devolutos para a instalação do call center e, após a sua instalação: geriu mal a questão do estacionamento,
- colocou os tendeiros em locais inadequados ao seu negócio,
- não auxiliou a modernização do Mercado, nem favoreceu melhoramento das condições do edifício.
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