Na última sexta dei um salto à recepção ao caloiro na Anil. Fui mais pelo ambiente do que pelas bandas que iam actuar. Costumo ir às festas académicas sempre que me é possível, o ambiente que se vive por lá é o ideal para estar com os amigos, ouvir umas bandas e passar um bom bocado. Se virmos bem, as grandes bandas que tem vindo à Covilhã são sempre nas festas académicas – as municipais já conhecemos bem a linha em que se desenham... Sempre os mesmos grupos de massas.
Este ano não foi excepção, o cartaz foi mais ou menos diversificado: flow 212, Slimy, Pontos Negros, Fonzie, Virgem Suta, Azeitonas, Hands on Approch, Cazanova, Táxi e os repetentes Makongo.
Se fizermos uma análise dos últimos anos, a Covilhã tem recebido grandes nomes da música nacional... E em estilos bastante diversificados: já tivemos Rap, Rock, Pop, Punk, Reggae, Rock alternativo, Afro Beat, estilos inovadores. Além de que as festas académicas têm ajudado a lançar algumas bandas mais pequenas, que despertam a curiosidade aos estudantes quando confrontados com concertos electrizantes.
Este ano a coisa não se fez por menos, tivemos pequenas bandas a dar grandes concertos, tivemos notáveis como os Táxi, tivemos bandas com grande potencial como os Fonzie ou os Pontos Negros, música mais recente e inovadora como os Makongo e os habituais protagonistas da música electrónica. Enfim, uma amalgama de diversidade.
Mas nem só de música se faz a cultura Covilhanense. Começa amanhã (sábado), o festival de Teatro da Covilhã. Uma oportunidade a não perder. O cartaz é amplo e diversificado. Temos seis peças em cena no auditório do Teatro das Beiras – “Os dias Felizes”, Cendrev, “SaloonYé-Yê”, Teatro do Montemuro, “A Mosca”, Popom Associação, “Shadow Play”, Projecto Ruínas, “Ptolomeu e a sua viagem de circum-navegação”, Teatro Art´Imagem e Vincent, Van e Gogh, Peripécia Teatro –, seis espectáculos para crianças, e dois espectáculos Café Teatro – Canções de amor e raiva na selva das cidades”, e os Virgem Suta”. Amanhã na abertura estará em cena no Teatro Cine “Hotel Província”, do Teatro das Beiras.
São quinze dias de espectáculos num Festival que vai ganhando cada vez mais nome na cidade.
A não perder também é a exposição “Clicka” na Tinturaria. Uma exposição de um colectivo de estudantes da UBI. Talentos emergentes que nos mostram um pouco da “arte e design” que se está a desenvolver no meio universitário. Esta exposição é uma acção de excelência do meio universitário... é massa cinzenta que está a formar e que já está a dar dinamismo à cidade.
Escrevo esta semana mais para divulgar alguns eventos culturalmente interessantes que se estão a realizar na nossa cidade. Eventos que dão vida à cidade e que a tornam, em si mesma, mais cidade. Eventos que espalham optimismo, consciência e espírito critico. Eventos fulcrais na afirmação da nossa cidade, sem eles seriamos menos cidade... e sem dúvida mais pobres
Este ano não foi excepção, o cartaz foi mais ou menos diversificado: flow 212, Slimy, Pontos Negros, Fonzie, Virgem Suta, Azeitonas, Hands on Approch, Cazanova, Táxi e os repetentes Makongo.
Se fizermos uma análise dos últimos anos, a Covilhã tem recebido grandes nomes da música nacional... E em estilos bastante diversificados: já tivemos Rap, Rock, Pop, Punk, Reggae, Rock alternativo, Afro Beat, estilos inovadores. Além de que as festas académicas têm ajudado a lançar algumas bandas mais pequenas, que despertam a curiosidade aos estudantes quando confrontados com concertos electrizantes.
Este ano a coisa não se fez por menos, tivemos pequenas bandas a dar grandes concertos, tivemos notáveis como os Táxi, tivemos bandas com grande potencial como os Fonzie ou os Pontos Negros, música mais recente e inovadora como os Makongo e os habituais protagonistas da música electrónica. Enfim, uma amalgama de diversidade.
Mas nem só de música se faz a cultura Covilhanense. Começa amanhã (sábado), o festival de Teatro da Covilhã. Uma oportunidade a não perder. O cartaz é amplo e diversificado. Temos seis peças em cena no auditório do Teatro das Beiras – “Os dias Felizes”, Cendrev, “SaloonYé-Yê”, Teatro do Montemuro, “A Mosca”, Popom Associação, “Shadow Play”, Projecto Ruínas, “Ptolomeu e a sua viagem de circum-navegação”, Teatro Art´Imagem e Vincent, Van e Gogh, Peripécia Teatro –, seis espectáculos para crianças, e dois espectáculos Café Teatro – Canções de amor e raiva na selva das cidades”, e os Virgem Suta”. Amanhã na abertura estará em cena no Teatro Cine “Hotel Província”, do Teatro das Beiras.
São quinze dias de espectáculos num Festival que vai ganhando cada vez mais nome na cidade.
A não perder também é a exposição “Clicka” na Tinturaria. Uma exposição de um colectivo de estudantes da UBI. Talentos emergentes que nos mostram um pouco da “arte e design” que se está a desenvolver no meio universitário. Esta exposição é uma acção de excelência do meio universitário... é massa cinzenta que está a formar e que já está a dar dinamismo à cidade.
Escrevo esta semana mais para divulgar alguns eventos culturalmente interessantes que se estão a realizar na nossa cidade. Eventos que dão vida à cidade e que a tornam, em si mesma, mais cidade. Eventos que espalham optimismo, consciência e espírito critico. Eventos fulcrais na afirmação da nossa cidade, sem eles seriamos menos cidade... e sem dúvida mais pobres
3 comentários:
Bem, do piorio. Um gajo lê o jornal.
Obrigado pela informação, é que ninguem ainda sabia.........chamo eu a isto informação util e atempada. Espero que para a proxima nos fales da CoviNoivos e da tomada de posse dos orgãos camararios.........é que ninguem ainda sabe.
Só falta agora os "senhores" da cidade, a câmara e outros apoiarem mais estas iniciativas.
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