Começou por ser uma “meia dúzia” de amigos e curiosos e cerca de um mês e meio depois são já quase 800 as pessoas que estão agregadas àquele que é provavelmente o grupo “UBIano” do Facebook mais falado do momento. “Bons tempos na UBI” passou rapidamente das redes sociais ao contacto físico e juntou no passado fim-de-semana na Covilhã cerca de 200 antigos alunos da Universidade da Beira Interior.
A ideia surgiu de uma empresa de Marketing e produção de eventos, sediada em Seia e projectada por um antigo estudante da UBI e pretendia juntar na Covilhã o maior número possível de ex-alunos da instituição. Para cumprir o objectivo, as redes sociais apresentaram-se como a alternativa mais viável para, através da Internet, agregar um número considerável de pessoas. Redes como o Facebook, Twitter ou Hi5 atraíram centenas de antigos e actuais “UBIanos” e o projecto avançou. «Começámos por colocar algumas fotografias antigas e rapidamente chegou-nos mais material de outros ex-alunos, que fomos colocando», conta o dinamizador do evento. «Esta partilha de experiências é fantástica», «isto é de que ano?», ou, «olha para mim 15 quilos mais novo!» são algumas das muitas frases que se podem ler ao longo do já extenso rol de memórias, espelhadas por retratos de vivências que atravessaram gerações.
Pedro Mamede diz sentir-se «muito feliz com o resultado obtido». Um “obrigatório” convívio nocturno, uma visita ao Museu dos Lanifícios e ao pólo principal da UBI e um jantar, foram os ingredientes escolhidos para «reviver, recordar e revitalizar amizades». O mentor do projecto garante que «o objectivo foi totalmente alcançado». A iniciativa teve tanto sucesso que a segunda edição já está agendada para Outubro de 2010. «Esta data tem a intenção de juntar esta iniciativa à Recepção ao Caloiro, um evento com bastante projecção e no qual todos os antigos alunos da UBI gostavam de participar», explica o organizador.
Presente no evento esteve Maria da Conceição Pereira, ex-aluna de Engenharia Electrotécnica do então Instituto Universitário da Beira Interior (IUBI), corria o ano de 1984. Hoje com 44 anos, casada e mãe de uma filha, recorda que «na altura não havia licenciatura, fazíamos na Covilhã os dois primeiros anos e tínhamos que completar o curso no Técnico, em Lisboa».
Maria da Conceição não tem dúvidas que «só recorrendo às redes sociais é que se conseguia juntar tanta gente». Quanto à iniciativa propriamente dita, diz ter sido «muito bem recebida, superando as expectativas», e revela sem hesitar: «Tenho passado a vida a ouvir dizer que a antiguidade é um posto, mas esta foi a primeira vez que eu senti verdadeiramente a antiguidade como um posto». Alguns anos mais tarde, em 1994, Nuno Dias dava entrada na já UBI. O antigo aluno de Química Industrial sublinha a importância do evento em que também participou para relembrar velhos amigos: «Alguns já nem os conhecia. Mas quem é este gajo?!», conta, entre risos. «Pelos “nomes de guerra” e pelas histórias que a gente vai contando é que chegamos às pessoas, porque já lá vão uns anitos. É bastante interessante ver o percurso profissional e familiar dos nossos amigos. Já marquei na agenda a minha ida à Covilhã, até porque tenho a certeza que para o ano seremos muitos mais», assegura.
A ideia surgiu de uma empresa de Marketing e produção de eventos, sediada em Seia e projectada por um antigo estudante da UBI e pretendia juntar na Covilhã o maior número possível de ex-alunos da instituição. Para cumprir o objectivo, as redes sociais apresentaram-se como a alternativa mais viável para, através da Internet, agregar um número considerável de pessoas. Redes como o Facebook, Twitter ou Hi5 atraíram centenas de antigos e actuais “UBIanos” e o projecto avançou. «Começámos por colocar algumas fotografias antigas e rapidamente chegou-nos mais material de outros ex-alunos, que fomos colocando», conta o dinamizador do evento. «Esta partilha de experiências é fantástica», «isto é de que ano?», ou, «olha para mim 15 quilos mais novo!» são algumas das muitas frases que se podem ler ao longo do já extenso rol de memórias, espelhadas por retratos de vivências que atravessaram gerações.
Pedro Mamede diz sentir-se «muito feliz com o resultado obtido». Um “obrigatório” convívio nocturno, uma visita ao Museu dos Lanifícios e ao pólo principal da UBI e um jantar, foram os ingredientes escolhidos para «reviver, recordar e revitalizar amizades». O mentor do projecto garante que «o objectivo foi totalmente alcançado». A iniciativa teve tanto sucesso que a segunda edição já está agendada para Outubro de 2010. «Esta data tem a intenção de juntar esta iniciativa à Recepção ao Caloiro, um evento com bastante projecção e no qual todos os antigos alunos da UBI gostavam de participar», explica o organizador.
Em 2010 são esperados «muito mais antigos alunos»
Presente no evento esteve Maria da Conceição Pereira, ex-aluna de Engenharia Electrotécnica do então Instituto Universitário da Beira Interior (IUBI), corria o ano de 1984. Hoje com 44 anos, casada e mãe de uma filha, recorda que «na altura não havia licenciatura, fazíamos na Covilhã os dois primeiros anos e tínhamos que completar o curso no Técnico, em Lisboa».
Maria da Conceição não tem dúvidas que «só recorrendo às redes sociais é que se conseguia juntar tanta gente». Quanto à iniciativa propriamente dita, diz ter sido «muito bem recebida, superando as expectativas», e revela sem hesitar: «Tenho passado a vida a ouvir dizer que a antiguidade é um posto, mas esta foi a primeira vez que eu senti verdadeiramente a antiguidade como um posto». Alguns anos mais tarde, em 1994, Nuno Dias dava entrada na já UBI. O antigo aluno de Química Industrial sublinha a importância do evento em que também participou para relembrar velhos amigos: «Alguns já nem os conhecia. Mas quem é este gajo?!», conta, entre risos. «Pelos “nomes de guerra” e pelas histórias que a gente vai contando é que chegamos às pessoas, porque já lá vão uns anitos. É bastante interessante ver o percurso profissional e familiar dos nossos amigos. Já marquei na agenda a minha ida à Covilhã, até porque tenho a certeza que para o ano seremos muitos mais», assegura.
O evento realizado no passado fim-de-semana teve a particularidade de juntar pessoas das mais diferentes gerações, mas que partilham todas o chamado «espírito UBIano», refere Joana Correia. Entrou na UBI em 2000, para o curso de Design Multimédia e diz ser «muito positiva» a «troca de contactos» possibilitada pelo evento, «e quando há o espírito UBIano a unirem-nos, as conversas fluem nesse sentido, o que aumenta aquela saudade». «Com o tempo, acredito que mais pessoas vão aderir a esta iniciativa, que não se vai perder certamente. Sei que há muita gente que não veio este ano, que virá para o próximo», afiança. O próximo será nos dias 22, 23 e 24 de Outubro de 2010, onde Pedro Mamede espera «juntar muito mais antigos alunos» e transformar o evento num «marco para todos os que partilham da experiência de um dia terem vivido por dentro aquela instituição».
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