O presidente do Instituto da Água garantiu, esta quarta-feira, dias depois de o presidente da câmara da Covilhã ter admitido racionar a água se não chovesse, que não há razões para alarme porque o problema tem a ver com o sistema de abastecimento de água da autarquia.
Orlando Borges, presidente do Instituto da Água, diz que o problema da água na Covilhã tem a ver com as opções de abastecimento da autarquia
Orlando Borges afirma que para já não é necessário tomar medidas quando ao níveis reduzidos de água nas barragens do Algarve
A câmara da Covilhã fez uma opção de não integrar aquele município no abastecimento integrado, optando por fazer as «suas infra-estruturas», nomeadamente duas barragens, disse.
Orlando Borges adiantou que não recebeu qualquer solicitação par parte da câmara da Covilhã, depois do presidente daquela autarquia, Carlos Pinto, ter culpado o Ministério do Ambiente pela situação.
O presidenta do Instituto da Água disse que teve apenas contactos com a autarquia a propósito dos projectos que estão pendentes para as duas barragens.
«Eu julgo que essa situação pode ser encontrada com alternativas pontuais», sendo que «as câmaras têm planos de contingência», considerou.
Num altura em que as barragens no Algarve estão também com níveis reduzidos, Orlando Borges considerou que para já não há também neste caso razão para adoptar qualquer tipo de medida
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