
Águas da Covilhã defende construção urgente de nova albufeira Se não chover com intensidade até ao final do ano o racionamento de água terá de ser equacionado, avisa Leopoldo Santos, administrador da Águas da Covilhã (AdC), que considera urgente a construção da nova barragem e não percebe porque o processo está “bloqueado”. Na origem da espera está o pedido de classificação patrimonial da chamada Tapada do Dr. António, no local para onde está projectada a albufeira, na Serra da Estrela, e que poderá pôr em causa a obra. Neste momento a barragem Cova do Viriato, que abastece um terço do concelho, está com 20 por cento da sua capacidade, de um milhão e meio de metros cúbicos, para fazer face a um consumo de 70 mil metros cúbicos por semana. Segundo Leopoldo Santos este ano está a ser mais preocupante que 2005, quando o plano de contingência teve de ser activado. Apesar de os níveis não estarem tão em baixo, não se prevêem períodos de chuva prolongados. José Calmeiro, que em Dezembro passa a ser o responsável máximo da AdC, com a saída de Leopoldo Santos para dirigir o Departamento de Obras da Câmara da Covilhã, diz que o problema está na reduzida pluviosidade. A pouca chuva, aliada à sua queda irregular e com intensidade, que faz com que as reservas subterrâneas sejam menores, para além da desflorestação e do reduzido caudal do rio Zêzere, agravam o problema. A solução que permite dar tranquilidade no abastecimento, frisam os administradores, passa pela imediata construção de uma segunda barragem, prevista para a Ribeira das Cortes.
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1 comentário:
como estamos numa altura de aproveitar oportunidades devido a crise , vamos deixar a barragem ir ao fundo e aproveitamos para fazer a limpeza que ja foi falada a anos ,porque a agua a uma certa altura na barragem esta impropria para consumo, ao fazer isto de certeza que vai caber muita agua .ja agora com a falta de agua ,as pessoas levam uma licao de choque e aprendem a dar valor a dita e aprendem a poupar uns tostoes
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