O maior trunfo deste magnífico são os biliões de gotas de água fresca e cristalina". É assim que a organização do Festival Boom, um dos maiores eventos psicadélicos da Europa, define a Barragem Marechal Carmona, vulgarmente conhecida como Barragem de Idanha.
No site do festival (http://www.boomfestival.org/) este é descrito como um sítio mágico, um espelho para a lua cheia que coincide sempre com o certame. O local é ainda procurado pelos amantes da natureza, que aí procuram avistar algumas espécies raras.
Mas aquela albufeira – a maior do concelho - tem muito mais para oferecer do que beleza natural,
Construída entre 1935 e 1950, em duas fases distintas, a barragem é utilizada para aproveitamento hidro-agrícola da região. Para o efeito, foi construída uma rede de rega com cerca de 294 mil metros, que inclui duas estações elevatórias. A albufeira é ainda responsável pela produção de energia (a central foi reactivada após algumas obras de reabilitação), e pelo abastecimento de água ao concelho, juntamente com as barragens de Penha Garcia e da Toulica.
Para além das suas (muitas) utilizações, a barragem é um ponto fundamental de atracção turística. A estadia é facilitada pelo parque de campismo que ali existe. Entregue à Orbitur há dois anos, o parque tem capacidade para receber cerca de 1.400 pessoas, nos seus 80 mil metros quadrados de parcelas e bungalows.
Palco privilegiado de desporto
Para além do Boom, que ali estaciona de dois em dois anos, a barragem é palco de várias actividades desportivas. É o caso da prova de natação do Homem de Ferro, competição de triatlo longo que só os mais temerários enfrentam. Ou as provas de canoagem, a contar para o campeonato regional.
No site do festival (http://www.boomfestival.org/) este é descrito como um sítio mágico, um espelho para a lua cheia que coincide sempre com o certame. O local é ainda procurado pelos amantes da natureza, que aí procuram avistar algumas espécies raras.
Mas aquela albufeira – a maior do concelho - tem muito mais para oferecer do que beleza natural,
Construída entre 1935 e 1950, em duas fases distintas, a barragem é utilizada para aproveitamento hidro-agrícola da região. Para o efeito, foi construída uma rede de rega com cerca de 294 mil metros, que inclui duas estações elevatórias. A albufeira é ainda responsável pela produção de energia (a central foi reactivada após algumas obras de reabilitação), e pelo abastecimento de água ao concelho, juntamente com as barragens de Penha Garcia e da Toulica.
Para além das suas (muitas) utilizações, a barragem é um ponto fundamental de atracção turística. A estadia é facilitada pelo parque de campismo que ali existe. Entregue à Orbitur há dois anos, o parque tem capacidade para receber cerca de 1.400 pessoas, nos seus 80 mil metros quadrados de parcelas e bungalows.
Palco privilegiado de desporto
Para além do Boom, que ali estaciona de dois em dois anos, a barragem é palco de várias actividades desportivas. É o caso da prova de natação do Homem de Ferro, competição de triatlo longo que só os mais temerários enfrentam. Ou as provas de canoagem, a contar para o campeonato regional.
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