"A administração pública diz às câmaras que devem praticar preços reais, então a administração central deve pagar o preço real", explica Carlos Pinto
A Câmara da Covilhã aprovou há uma semana o aumento das taxas de recolha de resíduos sólidos e aumento do tarifário da água para os consumidores que dependam do Estado, ou seja, instituições. "Assim é", explica o presidente da autarquia Carlos Pinto, "porque a administração pública diz às câmaras que devem praticar preços reais, então a administração central deve pagar o preço real e por isso foram aumentados os organismos do Estado". A oposição, representada na última reunião de Câmara por um dos dois vereadores socialistas, Miguel Nascimento, não concorda e solicitou mais informações sobre esta matéria.(...)
A Câmara da Covilhã aprovou há uma semana o aumento das taxas de recolha de resíduos sólidos e aumento do tarifário da água para os consumidores que dependam do Estado, ou seja, instituições. "Assim é", explica o presidente da autarquia Carlos Pinto, "porque a administração pública diz às câmaras que devem praticar preços reais, então a administração central deve pagar o preço real e por isso foram aumentados os organismos do Estado". A oposição, representada na última reunião de Câmara por um dos dois vereadores socialistas, Miguel Nascimento, não concorda e solicitou mais informações sobre esta matéria.(...)
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A oposição conclui que estes aumentos "evidenciam logo aquilo que há muito vimos dizendo que são as dificuldades financeiras do município que se cruzam com todas as empresas onde o município tem capital. Aliás a constituição desta empresa (Empresa de Águas da Covilhã) tem sido extremamente complexa, desde logo em poucos meses de vida já temos um aumento das taxas, temos a greve dos trabalhadores, digamos que a confusão está instalada neste domínio", considera Miguel Nascimento.
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