Um argentino com 37 filhos reclama da justiça o direito a efectuar uma vasectomia que o impeça de voltar a procriar.
Cleto Ruiz Díaz de 44 anos enfrenta, segundo o jornal «El Mundo» um problema: a localidade argentina em que reside não permite este tipo de intervenções cirúrgicas.
O Parlamento argentino está prestes a permitir este tipo de operações, para homens e mulheres.
Cleto Ruiz Díaz, natural de Corrientes, no noroeste da Argentina, é considerado um dos homens mais férteis do seu país.
Iniciou a vida sexual aos nove anos, tendo tido sete namoradas ao mesmo tempo e vivido durante 14 anos com três mulheres debaixo do mesmo tecto.
Actualmente vive com uma única mulher, Isabel, de 29 anos com quem teve oito filhos. Esta pediu à justiça para deixá-la submeter-se a uma laqueação de trompas.
O desejo de proporcionar uma vida digna aos filhos, levou Ruiz Díaz, que trabalha como pintor e em pequenos biscates, a pedir a intervenção cirúrgica. Assume que a carne é fraca, mas comprar preservativos está fora de questão devido ao preço. Isso significaria deixar a família «sem um quilo de açúcar», garante. (PortugalDiário)
Cleto Ruiz Díaz de 44 anos enfrenta, segundo o jornal «El Mundo» um problema: a localidade argentina em que reside não permite este tipo de intervenções cirúrgicas.
O Parlamento argentino está prestes a permitir este tipo de operações, para homens e mulheres.
Cleto Ruiz Díaz, natural de Corrientes, no noroeste da Argentina, é considerado um dos homens mais férteis do seu país.
Iniciou a vida sexual aos nove anos, tendo tido sete namoradas ao mesmo tempo e vivido durante 14 anos com três mulheres debaixo do mesmo tecto.
Actualmente vive com uma única mulher, Isabel, de 29 anos com quem teve oito filhos. Esta pediu à justiça para deixá-la submeter-se a uma laqueação de trompas.
O desejo de proporcionar uma vida digna aos filhos, levou Ruiz Díaz, que trabalha como pintor e em pequenos biscates, a pedir a intervenção cirúrgica. Assume que a carne é fraca, mas comprar preservativos está fora de questão devido ao preço. Isso significaria deixar a família «sem um quilo de açúcar», garante. (PortugalDiário)
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