ContraDANÇA, Festival de Dança e Movimento, marca a estreia da bailarina argentina Cecília Gomez em Portugal
A inauguração da exposição de fotografia no Museu de Lanifícios marca o início do ContraDANÇA, um festival que pretende promover a dança contemporânea e a performance na região. Os espectáculos de dança só começam no próximo mês, mas uma das actividades integradas (a exposição "Olhares: meu e dos outros") já arrancou na última Sexta-feira, dia 18. Para a primeira edição do evento, que decorre entre 18 e 29 de Setembro, a ASTA (Associação de Teatro e Outras Artes do Distrito de Castelo Branco) associou-se à companhia teatral Medea_73 (Espanha) e à associação Vues D’un Monde (França), numa tentativa de saber o que se pode fazer nos três países para promover as artes contemporâneas. O ContraDANÇA, Festival de Dança e Movimento, divide-se entre a Covilhã (Teatro Cine) e Castelo Branco (Instituto Português da Juventude). "Fora de Tempo” é o espectáculo que marca o início do ContraDANÇA, dia 18 de Setembro em Castelo Branco e que dia 23 desse mês estará em cena na Covilhã.Lorena Briscoe, de Madrid, é encenadora deste primeiro espectáculo e directora de “Mnemosine”, projecto a apresentar dias 19 e 24, em Castelo Branco e Covilhã, respectivamente. "Fora de Tempo" pretende "criar uma relação entre uma ideia de movimento e investigação do tempo e da impossibilidade de defini-lo", esclarece Lorena Briscoe. E adianta que enquanto neste espectáculo se fala do presente, passado e futuro, por seu lado, em "Mnemosine" se aborda a memória. A directora e encenadora explica ainda a estrutura destes espectáculos.A integrar o festival há um solo de dança contemporânea, um workshop de Dança Contemporânea e Movimento (de 21 a 23 no Teatro Cine) e a encerrar um concerto de Bilan. A orientar o workshop estará, pela primeira vez em Portugal, a argentina Cecília Gomez. Rui Pires, da ASTA, diz que é uma estreia em Portugal e que trará ao festival movimentos aéreos. Do cartaz consta também um vídeo de Rui Simões, que conta com a coreografia de Olga Roriz.Um dos objectivos do festival é fazer algo novo, que ainda não houvesse na Covilhã, garante Rui Pires. E realça que há bastante interesse por parte das pessoas em ver este tipo de artes performativas. O ContraDANÇA realiza-se este ano apenas nestas duas cidades da Beira Interior. No entanto, a ASTA pretende ir mais longe e levar o evento a outras localidades. Rui Pires diz que este ano tal não aconteceu porque "há muitos autarcas que não sabem que tipo de artes são estas" e que não quiseram o projecto.
A inauguração da exposição de fotografia no Museu de Lanifícios marca o início do ContraDANÇA, um festival que pretende promover a dança contemporânea e a performance na região. Os espectáculos de dança só começam no próximo mês, mas uma das actividades integradas (a exposição "Olhares: meu e dos outros") já arrancou na última Sexta-feira, dia 18. Para a primeira edição do evento, que decorre entre 18 e 29 de Setembro, a ASTA (Associação de Teatro e Outras Artes do Distrito de Castelo Branco) associou-se à companhia teatral Medea_73 (Espanha) e à associação Vues D’un Monde (França), numa tentativa de saber o que se pode fazer nos três países para promover as artes contemporâneas. O ContraDANÇA, Festival de Dança e Movimento, divide-se entre a Covilhã (Teatro Cine) e Castelo Branco (Instituto Português da Juventude). "Fora de Tempo” é o espectáculo que marca o início do ContraDANÇA, dia 18 de Setembro em Castelo Branco e que dia 23 desse mês estará em cena na Covilhã.Lorena Briscoe, de Madrid, é encenadora deste primeiro espectáculo e directora de “Mnemosine”, projecto a apresentar dias 19 e 24, em Castelo Branco e Covilhã, respectivamente. "Fora de Tempo" pretende "criar uma relação entre uma ideia de movimento e investigação do tempo e da impossibilidade de defini-lo", esclarece Lorena Briscoe. E adianta que enquanto neste espectáculo se fala do presente, passado e futuro, por seu lado, em "Mnemosine" se aborda a memória. A directora e encenadora explica ainda a estrutura destes espectáculos.A integrar o festival há um solo de dança contemporânea, um workshop de Dança Contemporânea e Movimento (de 21 a 23 no Teatro Cine) e a encerrar um concerto de Bilan. A orientar o workshop estará, pela primeira vez em Portugal, a argentina Cecília Gomez. Rui Pires, da ASTA, diz que é uma estreia em Portugal e que trará ao festival movimentos aéreos. Do cartaz consta também um vídeo de Rui Simões, que conta com a coreografia de Olga Roriz.Um dos objectivos do festival é fazer algo novo, que ainda não houvesse na Covilhã, garante Rui Pires. E realça que há bastante interesse por parte das pessoas em ver este tipo de artes performativas. O ContraDANÇA realiza-se este ano apenas nestas duas cidades da Beira Interior. No entanto, a ASTA pretende ir mais longe e levar o evento a outras localidades. Rui Pires diz que este ano tal não aconteceu porque "há muitos autarcas que não sabem que tipo de artes são estas" e que não quiseram o projecto.
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