
Proporcionaram à cidade, e também ao concelho, vivências incríveis e partilhas sensíveis de conhecimentos e de visões do Mundo e da vida. Milhares de pessoas durante dezenas de anos dirigiram-se ao Teatro-Cine, na ânsia de serem surpreendidos. Se o ano 1992 foi um ano importante para a reactivação do Teatro, 2001 foi um ano também ele importante para a regularização dos seus espectáculos. Actualmente o Teatro tem cerca de 984 lugares, e este ano de 2010 poderá ser um ano decisivo não só para o Teatro-Cine, como para toda a política cultural da cidade, do distrito e da região.
Com efeito, a CMC tomou a louvável decisão de compra do imóvel. Era um crime a Câmara pagar
Os políticos locais sabem-no. Não é por acaso que no passado dia 12, todas as bancadas da Assembleia Municipal se levantaram na hora de votar a compra do Teatro-Cine…
O que importa agora é pensar, e sobretudo colocar em discussão pública, o passo seguinte, que será tão ou mais importante quanto este primeiro. Sabemos que a Covilhã precisa de um espaço de teatro e outras artes bem mais sólido. A qualidade que o Teatro das Beiras, a Quarta Parede ou a ASTA tem trazido exige uma sala municipal de relevo. A discussão prende-se também com este asp

Que alterações deverão ser feitas no Teatro-Cine?
Como tornar o Teatro-Cine num espaço público de uso regular por companhias de teatro, grupos de música, dança, para o cinema, para a literatura e para as colectividades locais que tem dado grandes provas de dinamismo cultural?
Esta é uma discussão que tem de ser pública. Os agentes culturais têm de ser ouv

… e apesar de algumas respostas já pairarem no ar, parece-me que esta, é uma discussão que ainda está por fazer.
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