"O professor dirigiu-se ao meu filho, puxou-lhe os cabelos e bateu-lhe com a cabeça na mesa por três vezes. O teclado do computador ficou cheio de cabelos", contou ontem ao CM Rui Fernandes, pai do estudante.
A agressão descrita pelo menor aconteceu a 19 de Fevereiro, durante a aula da tarde. Ele riu-se depois de o professor ter repreendido um colega de turma e a atitude não terá agradado ao docente.
Na altura, o pai achou que o filho "estava muito estranho", mas a criança não lhe contou o sucedido. "Disse depois à mãe", adiantou Rui Fernandes, que no mesmo dia foi à escola e falou com o professor e com a direcção do estabelecimento de ensino. "Reclamei com eles porque não se pode bater nas crianças, assinei o livro amarelo e fui apresentar queixa na PSP", explicou.
Os pais estão "revoltados" com o sucedido e esperam que o docente "seja punido", na sequência do processo de inquérito que já lhe foi instaurado e de que a família teve ontem conhecimento. O aluno foi assistido no Hospital da Covilhã e recusa participar nas aulas de TIC.
A agressão descrita pelo menor aconteceu a 19 de Fevereiro, durante a aula da tarde. Ele riu-se depois de o professor ter repreendido um colega de turma e a atitude não terá agradado ao docente.
Na altura, o pai achou que o filho "estava muito estranho", mas a criança não lhe contou o sucedido. "Disse depois à mãe", adiantou Rui Fernandes, que no mesmo dia foi à escola e falou com o professor e com a direcção do estabelecimento de ensino. "Reclamei com eles porque não se pode bater nas crianças, assinei o livro amarelo e fui apresentar queixa na PSP", explicou.
Os pais estão "revoltados" com o sucedido e esperam que o docente "seja punido", na sequência do processo de inquérito que já lhe foi instaurado e de que a família teve ontem conhecimento. O aluno foi assistido no Hospital da Covilhã e recusa participar nas aulas de TIC.
PORMENORES
PROCESSO
PROCESSO
Jorge Antunes, director do Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã, limita-se a dizer que a direcção "agiu de acordo com os trâmites legais".
LECCIONAR
O caso motivou a aberturade um processo de averiguações para apurar as circunstâncias em que se verificou a agressão. O docente continua a leccionar.
MINISTÉRIO
O Ministério da Educaçãojá fez diversass diligênciase aguarda o resultado do processo para tomar uma decisão. O ‘CM’ tentou falar ontem com o professor, mastal não foi possível.
3 comentários:
Coitadinhos dos meninos, são todos umas vítimas nas mãos dessa terrível espécie que são os professores.
Vão mas é assistir a uma aula de hoje em dia e vejam a falta de educação e indolência que esses "meninos dos papás" espalham por onde passam.
A paciência tem limites, aqui e na China, e quando se chega a um caso extremo dá nisto. Investigue-se o que está por trás desta reacção intempestiva do professor, e talvez então se perceba melhor os seus motivos!
mal empregadas as que caíram no chão...ésta escumalha de juventude tem a ver com os paiszinhos que dão tudo e não têm nada.
no meu tempo se havia chibadela aos pais ainda comias mais por cima...
abram a pestana seus....
é o que dão os miminhos a mais.. Qd eu la andava k fize-se merda levava na escola e passa va vergonha da turma toda a rir-se, era telefonema p casa e qd lá chegava ainda levava mais.. e devia ser agora tambem assim k estes pirralhos mimados precisam é de educação..
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