| Ex-autarca da Guarda cumpria cinco anos e sete meses | ||
Abílio Curto, ex-autarca da Guarda, abandonou na véspera do dia de Natal o estabelecimento prisional da Covilhã, onde se encontrava desde Junho de 2004 a cumprir uma pena de cinco anos e sete meses, por ter cometido um crime de fraude na obtenção de subsídio no caso Matadouro e outro de corrupção passiva de acto ilícito.O Tribunal de Execução de Penas concedeu liberdade condicional ao antigo autarca socialista, que era um dos "dinossauros" do poder local no distrito. Foi em Março de 2004 que o poder do antigo presidente da Câmara da Guarda, sedimentado ao longo de 18 anos, se começou a esboroar. Abílio Curto viria a ser detido e depois conduzido para o Estabelecimento Prisional da Covilhã, para cumprir a pena de cinco anos e meio de prisão pela prática do crime de corrupção passiva de actos ilícitos, que envolve a emissão de uma licença de habitabilidade. | ||
Para poder beneficiar do regime aberto na Quinta de São Miguel, situada a poucos quilómetros da Covilhã, viria a desistir do recurso do acórdão do caso Matadouro, que foi dirigido ao Tribunal Constitucional, deixando assim o caminho aberto para que fosse feito o cúmulo jurídico das duas condenações, a de três anos e meio pela prática de um crime de fraude na obtenção de subsídio e a de cinco anos e seis meses pelo crime de corrupção passiva de acto ilícito. Feito o cúmulo jurídico, ficou com uma pena de cinco anos e sete meses. No domingo abandonou o Estabelecimento Prisional da Covilhã onde esteve durante dois anos e meio. |
Kaminhos
Abílio Curto, ex-autarca da Guarda, abandonou na véspera do dia de Natal o estabelecimento prisional da Covilhã, onde se encontrava desde Junho de 2004 a cumprir uma pena de cinco anos e sete meses, por ter cometido um crime de fraude na obtenção de subsídio no caso Matadouro e outro de corrupção passiva de acto ilícito.
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