“Infundada e injustificada para além de clamorosamente gravosa para o interesse público”, é como a declaração define a providência dos bloquistas. No texto da declaração, lido por Carlos Pinto durante a sessão pública, é dito que só com a entrada de um parceiro privado, a AdC poderá prestar um serviço de qualidade a todos os níveis.
“O município tem necessidade de realizar investimentos muito avultados para conseguir este desiderato, ou seja para optimizar a gestão e a exploração dos referidos serviços, para garantir a qualidade ambiental do município e para garantir ainda, como tem sido até aqui, o fornecimento de água aos munícipes em óptimas condições de higiene e salubridade considerando as novas carências e o desenvolvimento urbano das freguesias que o município compreende”, explicou o presidente da Câmara da Covilhã, calculando serem necessários “investimentos na ordem dos 10 milhões de euros”.
“Valores que o município da Covilhã obviamente não dispõe e que, com as novas limitações orçamentais no regime das finanças locais, não consegue nem pode obter. Pelo que a alienação da parte do capital da empresa pública, transformando-a em empresa de capitais maioritariamente públicos, para além de possibilitar a entrada de capital no município, vai sobretudo dotá-la de novas formas de gestão”, acrescentou.
“O município tem necessidade de realizar investimentos muito avultados para conseguir este desiderato, ou seja para optimizar a gestão e a exploração dos referidos serviços, para garantir a qualidade ambiental do município e para garantir ainda, como tem sido até aqui, o fornecimento de água aos munícipes em óptimas condições de higiene e salubridade considerando as novas carências e o desenvolvimento urbano das freguesias que o município compreende”, explicou o presidente da Câmara da Covilhã, calculando serem necessários “investimentos na ordem dos 10 milhões de euros”.
“Valores que o município da Covilhã obviamente não dispõe e que, com as novas limitações orçamentais no regime das finanças locais, não consegue nem pode obter. Pelo que a alienação da parte do capital da empresa pública, transformando-a em empresa de capitais maioritariamente públicos, para além de possibilitar a entrada de capital no município, vai sobretudo dotá-la de novas formas de gestão”, acrescentou.
Diário XXI
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