Dois cursos do Ensino Superior da região não vão receber financiamento no próximo ano, por decisão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES). A medida, que abrange 26 cursos a nível nacional, está relacionada com um despacho interno de 2005 do MCTES que determinou, com efeitos no ano lectivo 2006/07, que o número de vagas para cada curso em cada estabelecimento não poderia ser inferior a 20. Por outro lado, não seriam considerados para efeitos de financiamento de novas admissões os cursos em que os novos alunos no 1.º ano não tivessem sido pelo menos 20 em 2005-2006 ou 40 no conjunto dos últimos três anos lectivos.
O curso de Matemática, na Universidade da Beira Interior (UBI), abriu 15 vagas para o próximo ano lectivo, mas “entendíamos que deveria ser financiado, até porque, pela sua relevância social se enquadra no regime de excepção que faz parte do despacho”, disse ao Diário XXI Manuel Santos Silva, reitor da UBI.
Demonstrando-se “surpreso” com a decisão do MCTES, Santos Silva considera que “a importância de existir uma formação em Matemática no Interior do País justificaria só por si o financiamento excepcional”.
No Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), o corte de financiamento vai afectar o curso de Engenharia Agronómica, que possui 22 vagas para o próximo ano lectivo e é ministrado na Escola Superior Agrária. Apesar das tentativas não foi possível falar com Ana Maria Vaz, presidente do IPCB, sobre esta matéria.
in Diário XXI
O curso de Matemática, na Universidade da Beira Interior (UBI), abriu 15 vagas para o próximo ano lectivo, mas “entendíamos que deveria ser financiado, até porque, pela sua relevância social se enquadra no regime de excepção que faz parte do despacho”, disse ao Diário XXI Manuel Santos Silva, reitor da UBI.
Demonstrando-se “surpreso” com a decisão do MCTES, Santos Silva considera que “a importância de existir uma formação em Matemática no Interior do País justificaria só por si o financiamento excepcional”.
No Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), o corte de financiamento vai afectar o curso de Engenharia Agronómica, que possui 22 vagas para o próximo ano lectivo e é ministrado na Escola Superior Agrária. Apesar das tentativas não foi possível falar com Ana Maria Vaz, presidente do IPCB, sobre esta matéria.
in Diário XXI
Sem comentários:
Enviar um comentário