José Sócrates entre os mais mal pagos da Europa, diz estudo
O primeiro-ministro português, José Sócrates, ganha pouco mais de metade do seu homólogo grego, ficando apenas à frente dos primeiros-ministros da Eslováquia, Polónia e República, numa lista que contempla 13 países europeus.
A conclusão surge num estudo do Hay Group, «A European Pay Comparison for Senior Politicians and Civil Servants 2006» («Um Estudo Comparativo a Nível Europeu sobre Políticos e Funcionários Públicos de Topo 2006»), a que a edição desta sexta-feira do Semanário Económico alude, e que coloca José Sócrates como um dos primeiros-ministros mais mal pagos da Europa.
Segundo este mesmo estudo, Sócrates aufere, enquanto líder do Executivo, um vencimento anual de 99.400 euros, bem menos do que, por exemplo, o primeiro-ministro grego, Kostas Karamanlis, com 180 mil euros anuais, valor ainda assim longe dos montantes pagos a ao primeiro-ministro irlandês Bertie Ahern, com 250 mil euros anuais, ou à chanceler da Alemanha, Ângela Merkel, ou ao primeiro-ministo de Inglaterra, Tony Blair.
A mesma discrepância é notada, de resto, no que aos ministros e cargos de topo da função pública (directores gerais de empresas públicas, por exemplo) diz respeito, com um ministro português a receber anualmente 86100 euros, enquanto um seu homólogo grego ultrapassa o limiar dos 150 mil euros. Em países como a Alemanha, a Bélgica ou o Reino Unidos, os valores ultrapassam mesmo os 200 mil euros anuais.
Finalmente, no caso dos denominados funcionários públicos de topo, o seu rendimento anual fica, em Portugal, ligeiramente acima dos 73 mil euros, ao passo que, em Inglaterra, ultrapassa os 240 mil euros. Ou seja, mais até do que recebe o primeiro-ministro português.
in Diário Digital
O primeiro-ministro português, José Sócrates, ganha pouco mais de metade do seu homólogo grego, ficando apenas à frente dos primeiros-ministros da Eslováquia, Polónia e República, numa lista que contempla 13 países europeus.
A conclusão surge num estudo do Hay Group, «A European Pay Comparison for Senior Politicians and Civil Servants 2006» («Um Estudo Comparativo a Nível Europeu sobre Políticos e Funcionários Públicos de Topo 2006»), a que a edição desta sexta-feira do Semanário Económico alude, e que coloca José Sócrates como um dos primeiros-ministros mais mal pagos da Europa.
Segundo este mesmo estudo, Sócrates aufere, enquanto líder do Executivo, um vencimento anual de 99.400 euros, bem menos do que, por exemplo, o primeiro-ministro grego, Kostas Karamanlis, com 180 mil euros anuais, valor ainda assim longe dos montantes pagos a ao primeiro-ministro irlandês Bertie Ahern, com 250 mil euros anuais, ou à chanceler da Alemanha, Ângela Merkel, ou ao primeiro-ministo de Inglaterra, Tony Blair.
A mesma discrepância é notada, de resto, no que aos ministros e cargos de topo da função pública (directores gerais de empresas públicas, por exemplo) diz respeito, com um ministro português a receber anualmente 86100 euros, enquanto um seu homólogo grego ultrapassa o limiar dos 150 mil euros. Em países como a Alemanha, a Bélgica ou o Reino Unidos, os valores ultrapassam mesmo os 200 mil euros anuais.
Finalmente, no caso dos denominados funcionários públicos de topo, o seu rendimento anual fica, em Portugal, ligeiramente acima dos 73 mil euros, ao passo que, em Inglaterra, ultrapassa os 240 mil euros. Ou seja, mais até do que recebe o primeiro-ministro português.
in Diário Digital
Deixe lá Sr. Primeiro Ministro e Ministros...o resto dos Portugueses também estão longe dos salários dos outros europeus... Isto calha a todos!
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