Carlos Pinto ‘trava’ os idosos
A partir de amanhã, 1 de Julho, os idosos só vão ter direito a 20 bilhetes no âmbito do Cartão do Idoso e deixam de poder andar livremente nos transportes públicos urbanos e suburbanos da Covilhã. Aquela que foi uma das grandes bandeiras políticas de Carlos Pinto sofre agora um travão devido “restrições orçamentais”, assim como algumas “situações de abuso” por parte de alguns idosos.
Para o adjunto do presidente da Câmara da Covilhã, esta é “uma medida de gestão que não prejudicará em nada as pessoas”, estando certo que a atribuição de 20 bilhetes “é suficiente”.
A partir de amanhã, 1 de Julho, os idosos só vão ter direito a 20 bilhetes no âmbito do Cartão do Idoso e deixam de poder andar livremente nos transportes públicos urbanos e suburbanos da Covilhã. Aquela que foi uma das grandes bandeiras políticas de Carlos Pinto sofre agora um travão devido “restrições orçamentais”, assim como algumas “situações de abuso” por parte de alguns idosos.
Para o adjunto do presidente da Câmara da Covilhã, esta é “uma medida de gestão que não prejudicará em nada as pessoas”, estando certo que a atribuição de 20 bilhetes “é suficiente”.
A oposição fala de um corte cego “sem olhar a quem” afectando os mais necessitados. “Esta medida penaliza quem já era penalizado. Pois são as classes mais desfavorecidas que utilizam os transportes públicos”, sublinha Jorge Fael, membro do PCP na Assembleia Municipal. “Devia ter-se actuado em função dos escalões de rendimentos”.
Para Jorge Fael, se os cortes se justificam por restrições orçamentais “onde está então a saúde financeira que Carlos Pinto apregoa em todas as reuniões da Assembleia Municipal?”.
Miguel Nascimento, vereador do PS na câmara, afirma à Kaminhos que este corte dá conta de dois cenários possíveis: “Ou a câmara está a evidenciar sinais financeiros muito debilitados - o que não é novidade para ninguém - ou havia um gasto supérfluo com esta iniciativa, revelando que a autarquia não estava a actuar bem nesta matéria”. Os dois cenários “são maus”, sublinha.
Para Jorge Fael, se os cortes se justificam por restrições orçamentais “onde está então a saúde financeira que Carlos Pinto apregoa em todas as reuniões da Assembleia Municipal?”.
Miguel Nascimento, vereador do PS na câmara, afirma à Kaminhos que este corte dá conta de dois cenários possíveis: “Ou a câmara está a evidenciar sinais financeiros muito debilitados - o que não é novidade para ninguém - ou havia um gasto supérfluo com esta iniciativa, revelando que a autarquia não estava a actuar bem nesta matéria”. Os dois cenários “são maus”, sublinha.
Kaminhos
Sem comentários:
Enviar um comentário