50 modelos de aviões e quatro hovercrafts competiram na ANIL este Domingo. O concurso UBI Engenho pretende dar asas à criatividade dos alunos, desafiando-os a criar projectos através do CAD tridimensional, um software que substitue o desenho à mão.
Se tivessem sido desenhados à mão, estes projectos de concepção e de desenho tridimensional levariam muito mais tempo a nascer. Mas com a criação de uma sala na UBI para o desenho em computador, utilizando pelo primeiro ano o CAD tridimensional, o desafio torna-se diferente para os alunos de engenharia que concorreram ao UBI Engenho 2006.No ano de estreia, o concurso reúne 50 modelos de aviões e quatro hovercrafts. O evento aconteceu no dia 25, na ANIL promovido pelo Departamento de Electromecânica, sob a responsabilidade de João Monteiro, docente da UBI.“Foi este ano que se deu o salto para o desenho no computador. Costuma ser desenhado à mão, mas há que entrar nas novas tecnologias”. Destacando as possibilidades dadas pelas novas tecnologias, diz que “manualmente não seria possível tão rápido”.O docente da UBI adianta ainda que a iniciativa “surgiu na sequência da UBI ser equipada com umas salas de desenho assistido por computador”. Com o CAD tridimensional, o desenho à mão é substituído. João Monteiro explica como é feito o processo de concepção dos projectos e diz que é importante “fazer os alunos sentir as potencialidades deste software”.Cerca de 25 por cento dos aviões não precisaram de melhorias, voaram “directos”, mas alguns tiveram problemas e os alunos tiveram de corrigir alguns detalhes. O docente realça que os lemes muito pequenos provocam uma perda de estabilidade, o que também é um problema da aviação real.As ferramentas do CAD tridimensionais são fundamentais, nomeadamente para definir o peso e colocá-lo no sítio certo no avião.
Se tivessem sido desenhados à mão, estes projectos de concepção e de desenho tridimensional levariam muito mais tempo a nascer. Mas com a criação de uma sala na UBI para o desenho em computador, utilizando pelo primeiro ano o CAD tridimensional, o desafio torna-se diferente para os alunos de engenharia que concorreram ao UBI Engenho 2006.No ano de estreia, o concurso reúne 50 modelos de aviões e quatro hovercrafts. O evento aconteceu no dia 25, na ANIL promovido pelo Departamento de Electromecânica, sob a responsabilidade de João Monteiro, docente da UBI.“Foi este ano que se deu o salto para o desenho no computador. Costuma ser desenhado à mão, mas há que entrar nas novas tecnologias”. Destacando as possibilidades dadas pelas novas tecnologias, diz que “manualmente não seria possível tão rápido”.O docente da UBI adianta ainda que a iniciativa “surgiu na sequência da UBI ser equipada com umas salas de desenho assistido por computador”. Com o CAD tridimensional, o desenho à mão é substituído. João Monteiro explica como é feito o processo de concepção dos projectos e diz que é importante “fazer os alunos sentir as potencialidades deste software”.Cerca de 25 por cento dos aviões não precisaram de melhorias, voaram “directos”, mas alguns tiveram problemas e os alunos tiveram de corrigir alguns detalhes. O docente realça que os lemes muito pequenos provocam uma perda de estabilidade, o que também é um problema da aviação real.As ferramentas do CAD tridimensionais são fundamentais, nomeadamente para definir o peso e colocá-lo no sítio certo no avião.
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