AI apela à liberdade de expressão na Internet
A Amnistia Internacional lançou este domingo uma campanha contra a censura na Internet, um fenómeno que é cada vez mais frequente e representa «uma nova ameaça às liberdades». A organização, que completou 45 anos de existência, criou um site no qual se pode ler informação censurada em países como a China, Síria, Vietname ou Irão e assinar um abaixo-assinado em defesa da liberdade na rede. O documento será enviado à ONU no final deste ano.
A Amnistia criticou ainda as empresas de informática, como a Microsoft, Yahoo! e Google, que colaboram com as autoridades que querem «restringir o direito à liberdade de expressão e informação na rede».
A organização destacou o caso da Yahoo! que forneceu informação às autoridades chinesas que levou à prisão do jornalista Shi Tao, ajudando a identificar o repórter através da sua conta de correio electrónico.
O Yahoo! informou que apenas se limitou a satisfazer «um pedido de informação válido e legal» e só depois soube da detenção.
A Amnistia Internacional realçou ainda que é cada vez mais frequente o encerramento de cibercafés, o confisco de computadores, a vigilância de chats e o bloqueio de páginas online por autoridades repressoras.
«A Internet é uma nova fronteira pelos direitos humanos», afirmou Kate Allen, directora da secção britânica da Amnistia Internacional.
A Amnistia Internacional lançou este domingo uma campanha contra a censura na Internet, um fenómeno que é cada vez mais frequente e representa «uma nova ameaça às liberdades». A organização, que completou 45 anos de existência, criou um site no qual se pode ler informação censurada em países como a China, Síria, Vietname ou Irão e assinar um abaixo-assinado em defesa da liberdade na rede. O documento será enviado à ONU no final deste ano.
A Amnistia criticou ainda as empresas de informática, como a Microsoft, Yahoo! e Google, que colaboram com as autoridades que querem «restringir o direito à liberdade de expressão e informação na rede».
A organização destacou o caso da Yahoo! que forneceu informação às autoridades chinesas que levou à prisão do jornalista Shi Tao, ajudando a identificar o repórter através da sua conta de correio electrónico.
O Yahoo! informou que apenas se limitou a satisfazer «um pedido de informação válido e legal» e só depois soube da detenção.
A Amnistia Internacional realçou ainda que é cada vez mais frequente o encerramento de cibercafés, o confisco de computadores, a vigilância de chats e o bloqueio de páginas online por autoridades repressoras.
«A Internet é uma nova fronteira pelos direitos humanos», afirmou Kate Allen, directora da secção britânica da Amnistia Internacional.
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