Fogo no Dragão....
O presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, e o seu advogado Lourenço Pinto foram ouvidos pela Polícia Judiciária do Porto, onde apresentaram uma queixa por alegado fogo posto nos respectivos escritórios. Em declarações aos jornalistas, à saída das instalações da PJ do Porto, os dois queixosos disseram ter sido alvo, entre as 3:00 e as 4:00 de hoje de uma tentativa de incêndio nos escritórios que possuem, respectivamente, na Rua do Paraíso e na Rua de Ceuta, no Porto. A tentativa de incêndio, que apenas danificou e queimou as portas dos escritórios, foi feita por desconhecidos com recurso a um líquido inflamável não identificado, acrescentaram. Segundo os queixosos, as chamas acabaram por não atingir o «miolo» dos escritórios, não tendo, por isso, destruído nenhum documento ou processo. Pinto da Costa e Lourenço Pinto estiveram nas instalações da PJ/Porto entre as 14:40 e as 17:40, a prestar declarações sobre o assunto. À saída, o dirigente portista estranhou o incêndio dizendo que apenas cinco pessoas da sua confiança conheciam a existência do escritório que possui na Rua do Paraíso, entre elas a sua ex-companheira, Carolina Salgado. «Só o meu motorista, o Reinaldo Teles, o Alípio Jorge, o Joaquim Pinheiro
é que sabem onde fica o escritório, além de Carolina Salgado», sublinhou. Pinto da Costa não atribuiu as culpas à sua ex-companheira, mas lembrou que mantêm um litígio em Tribunal, que envolve um cheque de 30.300 euros e um empréstimo que terá contraído a seu favor e que não estará a ser pago. De seguida, Lourenço Pinto que defende Pinto da Costa no diferendo com Carolina Salgado, disse que tinha sido contactado na terça-feira por um advogado de Braga, de nome Jorge Dantas, que lhe disse que Carolina Salgado tinha reunido elementos para processar o dirigente portista. Contactada pela Máfia, Carolina Salgado desmentiu qualquer envolvimento no caso, garantindo que até julgava saber que o escritório de Pinto da Costa havia sido vendido, através do empresário Óscar Cruz.
O presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, e o seu advogado Lourenço Pinto foram ouvidos pela Polícia Judiciária do Porto, onde apresentaram uma queixa por alegado fogo posto nos respectivos escritórios. Em declarações aos jornalistas, à saída das instalações da PJ do Porto, os dois queixosos disseram ter sido alvo, entre as 3:00 e as 4:00 de hoje de uma tentativa de incêndio nos escritórios que possuem, respectivamente, na Rua do Paraíso e na Rua de Ceuta, no Porto. A tentativa de incêndio, que apenas danificou e queimou as portas dos escritórios, foi feita por desconhecidos com recurso a um líquido inflamável não identificado, acrescentaram. Segundo os queixosos, as chamas acabaram por não atingir o «miolo» dos escritórios, não tendo, por isso, destruído nenhum documento ou processo. Pinto da Costa e Lourenço Pinto estiveram nas instalações da PJ/Porto entre as 14:40 e as 17:40, a prestar declarações sobre o assunto. À saída, o dirigente portista estranhou o incêndio dizendo que apenas cinco pessoas da sua confiança conheciam a existência do escritório que possui na Rua do Paraíso, entre elas a sua ex-companheira, Carolina Salgado. «Só o meu motorista, o Reinaldo Teles, o Alípio Jorge, o Joaquim Pinheiro
é que sabem onde fica o escritório, além de Carolina Salgado», sublinhou. Pinto da Costa não atribuiu as culpas à sua ex-companheira, mas lembrou que mantêm um litígio em Tribunal, que envolve um cheque de 30.300 euros e um empréstimo que terá contraído a seu favor e que não estará a ser pago. De seguida, Lourenço Pinto que defende Pinto da Costa no diferendo com Carolina Salgado, disse que tinha sido contactado na terça-feira por um advogado de Braga, de nome Jorge Dantas, que lhe disse que Carolina Salgado tinha reunido elementos para processar o dirigente portista. Contactada pela Máfia, Carolina Salgado desmentiu qualquer envolvimento no caso, garantindo que até julgava saber que o escritório de Pinto da Costa havia sido vendido, através do empresário Óscar Cruz. 
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