A Câmara da Covilhã vai concessionar à iniciativa privada uma nova barragem a construir na Serra da Estrela, através de um concurso de concepção, construção e exploração, anunciou a autarquia.
O projecto, que está em fase de consulta pública, prevê a criação de uma albufeira na Ribeira das Cortes, perto das Penhas da Saúde, com 42 metros de altura e capacidade para armazenar dois milhões e 200 mil metros cúbicos de água.
«O vencedor do concurso a lançar pela Câmara vai construir a barragem e em contrapartida explorar todas as suas vertentes, nomeadamente o abastecimento de água e a produção de energia eléctrica», explica Luís Barreiros, vereador na Câmara da Covilhã.
Sem avançar números, o responsável refere que a barragem é um investimento demasiado oneroso para as finanças do município, pelo que «se optou por esta forma de concurso».
O estudo de impacto ambiental do projecto está em consulta pública até ao início de Julho e aponta alguns impactos negativos, que, no entanto, não inviabilizam a construção da barragem caso sejam seguidas as recomendações feitas no documento.
O estudo alerta para o risco de interferência nos habitats de algumas espécies protegidas e recomenda a elaboração de um Plano de Ordenamento de Albufeira e de um Programa de Monitorização de Qualidade da Água.
São também apontados aspectos positivos, como a criação de novos habitats em complemento com os já existentes.
«Só depois de concluído o período de consulta pública é que o projecto ficará completamente definido», explica Luís Barreiros, sem apontar prazos para o lançamento do concurso.
«Mesmo que o processo e as obras decorram à velocidade máxima, a albufeira levará pelo menos mais cinco anos até estar pronta a ser utilizada», conclui Luís Barreiros.
O projecto, que está em fase de consulta pública, prevê a criação de uma albufeira na Ribeira das Cortes, perto das Penhas da Saúde, com 42 metros de altura e capacidade para armazenar dois milhões e 200 mil metros cúbicos de água.
«O vencedor do concurso a lançar pela Câmara vai construir a barragem e em contrapartida explorar todas as suas vertentes, nomeadamente o abastecimento de água e a produção de energia eléctrica», explica Luís Barreiros, vereador na Câmara da Covilhã.
Sem avançar números, o responsável refere que a barragem é um investimento demasiado oneroso para as finanças do município, pelo que «se optou por esta forma de concurso».
O estudo de impacto ambiental do projecto está em consulta pública até ao início de Julho e aponta alguns impactos negativos, que, no entanto, não inviabilizam a construção da barragem caso sejam seguidas as recomendações feitas no documento.
O estudo alerta para o risco de interferência nos habitats de algumas espécies protegidas e recomenda a elaboração de um Plano de Ordenamento de Albufeira e de um Programa de Monitorização de Qualidade da Água.
São também apontados aspectos positivos, como a criação de novos habitats em complemento com os já existentes.
«Só depois de concluído o período de consulta pública é que o projecto ficará completamente definido», explica Luís Barreiros, sem apontar prazos para o lançamento do concurso.
«Mesmo que o processo e as obras decorram à velocidade máxima, a albufeira levará pelo menos mais cinco anos até estar pronta a ser utilizada», conclui Luís Barreiros.
Sem comentários:
Enviar um comentário