A Polícia Judiciária da Guarda desenvolve investigações com vista à identificação de um homem que, nas duas últimas semanas, assediou seis estudantes numa das entradas da Universidade da Beira Interior, na Covilhã. A PSP já reforçou a segurança no local, mas as alunas continuam aterrorizadas e com medo de ir às aulas.
O suspeito, “jovem e de aparência vulgar”, segundo estudantes contactadas pelo CM e que pediram para não serem identificadas, ataca armado de navalha, junto ao parque de estacionamento do pólo IV da universidade. Em todas as situações, as vítimas conseguiram escapar. Três sofreram ligeiros cortes de navalha na altura em que fugiram.
Duas estudantes, vítimas, contaram ao CM que o violador “não tem hora certa para atacar” e que não pretende “roubar nada, apenas assediar”. O último ataque ocorreu na passada sexta-feira, às 09h00, quando uma estudante se dirigia para a universidade para fazer uma frequência. A certa altura, o homem abordou-a e colocou-lhe uma navalha ao pescoço. “Depois, arrastou-a para um caminho de terra onde lhe tentou fazer mal. Ela disse-lhe para levar tudo, mas ele disse-lhe que não queria nada e pediu apenas para não gritar”, descreve uma das amigas que pediu anonimato com medo de represálias. A vítima conseguiu fugir.
Os ataques lançaram o medo entre a comunidade universitária da Covilhã.
Correio da Manhã
O suspeito, “jovem e de aparência vulgar”, segundo estudantes contactadas pelo CM e que pediram para não serem identificadas, ataca armado de navalha, junto ao parque de estacionamento do pólo IV da universidade. Em todas as situações, as vítimas conseguiram escapar. Três sofreram ligeiros cortes de navalha na altura em que fugiram.
Duas estudantes, vítimas, contaram ao CM que o violador “não tem hora certa para atacar” e que não pretende “roubar nada, apenas assediar”. O último ataque ocorreu na passada sexta-feira, às 09h00, quando uma estudante se dirigia para a universidade para fazer uma frequência. A certa altura, o homem abordou-a e colocou-lhe uma navalha ao pescoço. “Depois, arrastou-a para um caminho de terra onde lhe tentou fazer mal. Ela disse-lhe para levar tudo, mas ele disse-lhe que não queria nada e pediu apenas para não gritar”, descreve uma das amigas que pediu anonimato com medo de represálias. A vítima conseguiu fugir.
Os ataques lançaram o medo entre a comunidade universitária da Covilhã.
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