segunda-feira, junho 22, 2009

Pierre Bastien > Sounds Can Dance | 26.JUNHO.’09 > 21H30 | Sala de Exposições _Expirator | 27.JUNHO.’09 > 21H30 | Sala de Exposições_MOAGEM


Pierre Bastien > Sounds Can Dance |

26.JUNHO.’09 > 21H30 | Sala de Exposições


Sinopse:

Enquanto ouvimos ‘Sounds can dance’ estaremos a seguir uma linha de baixo em construção. Esta primeira experiência levar-nos-á a um gira-discos que não toca só discos mas também um conjunto de flautas. Depois disso seremos guiados para um acordeão russo: poderemos visitar o seu interior e observar o mecanismo sofisticado que toca as notas e acordes. Saídos do acordeão viajaremos para uma saída de som feita de papel e bambu, antes de acabar a nossa viagem de som, surfando ao som de um disco de sete polegadas e da respiração circular de um flautista.

Quatro câmaras de vídeo são instaladas no interior dos instrumentos musicais ou tão perto quanto possível das fontes de som. O compositor acredita profundamente que o processo físico para emitir uma nota, um acorde, uma melodia ou ritmo é sempre bonito de se ver. Gosta de mostrar o “coração” dos seus engenhos, os seus nervos e pulmões e também os esforços das máquinas para produzir os sons. Virando, levantando, batendo, agitando, soprando, abanando, dedilhando ou esfregando, as máquinas criam ao mesmo tempo uma composição musical e uma coreografia, para que os sons dancem a sua própria música.
Biografia:

Membro do prestigiado grupo Rephlex dirigido por Aphex Twin, Pierre Bastien desenvolveu uma carreira original de investigador, poeta e músico internacional. Dá vida, em 1986 àquele que será o centro gravitacional de todo o seu trabalho: o Mecanium, junção de instrumentos tradicionais activados mecanicamente e misturados com instrumentos “reais” para produzir uma música sensual e evocativa.

Género: música_engenhos sonoros | Duração: 60 min. | Classificação etária: todos os públicos

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Pierre Berthet > Expirator |

27.JUNHO.’09 > 21H30 | Sala de Exposições



Sinopse:

Um tubo flexível (câmara de ar de uma bicicleta) é fixado na extremidade de um tubo invertido de um aspirador. Quando é ligado, o tubo flexível move-se de um modo regular no chão. Um conjunto de tubos rígidos é disposto ao longo do tubo flexível de modo a que o ar seja soprado para eles.
Biografia:

Pierre Berthet estudou percussão com Anré Van Belle e Georges-Elie Octors. improvisação com Garret List. Composição com Frederic Rzewski. Teoria Musical com Henri Pousseur. Desenha e constrói objectos de som e instalações (aço, plástico, água, campos magnéticos…). Apresenta-os em exposições e performances a solo ou a dois com Brígida Romano (C.D. “Continuum asorbus” na editora Sub Rosa) ou Frédéric Le Junter (C.D. “Berthet Le Junter” na editora: Vandoeuvres). Colaborou com “13th tribe” (C.D. “Animal magnetism”, etiqueta Tzadik; C.D. “The sound of one string”, editora: Table of the elements)


Género: música_engenhos sonoros | Duração: 40 min. | Classificação etária: todos os públicos

Preços

4€
Cartão Moagem - 3€


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