O presidente da Junta da Comunidade Urbana das Beiras (Comurbeiras) assegurou, ontem, a continuidade do organismo, mesmo a Lei das Comunidades Urbanas seja revogada. “Independentemente do que o Governo vier a decidir, nós continuaremos”, assegurou Carlos Pinto no final da reunião da Junta da Comurbeiras realizada, ontem, na Câmara da Covilhã, onde foi aprovado o Plano Estratégico de Desenvolvimento. O documento foi elaborado pela Global Change e prevê uma captação de investimento para os treze municípios, com apoio do Quadro de Referencia Estratégica Nacional (QREN), na ordem dos 996 milhões de euros.
Chame-se comunidade urbana ou associação de municípios irá continuar. “Isso não perturba minimamente o nosso percurso”, reforçou Carlos Pinto, depois dos trabalhos em que participara todos os presidentes de câmara das Nut’s Cova da Beira e Beira Interior Norte, incluindo Fundão e Penamacor. “A região está unida em torno da importância do projecto e do que ele significa para o desenvolvimento”, acrescentou o responsável, desejando que o Plano seja “uma realidade cada vez mais do ponto de vista político, administrativo e das relações com o estado central”.
Entregue à pouco mais de duas semanas na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, o documento vai ser enviado também ao ministério que tutela o Desenvolvimento Regional e, “provavelmente, ao primeiro-ministro”, disse Carlos Pinto, aproveitando para anunciar a realização de uma Convenção Regional, na Guarda, nos primeiros dias de Dezembro, para discutir o Plano Estratégico. “Vamos envolver o máximo de instituições ligadas às empresas, ao ensino e à saúde e, assim, reforçar a vontade da região junto do poder central”, acrescentou.
Chame-se comunidade urbana ou associação de municípios irá continuar. “Isso não perturba minimamente o nosso percurso”, reforçou Carlos Pinto, depois dos trabalhos em que participara todos os presidentes de câmara das Nut’s Cova da Beira e Beira Interior Norte, incluindo Fundão e Penamacor. “A região está unida em torno da importância do projecto e do que ele significa para o desenvolvimento”, acrescentou o responsável, desejando que o Plano seja “uma realidade cada vez mais do ponto de vista político, administrativo e das relações com o estado central”.
Entregue à pouco mais de duas semanas na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, o documento vai ser enviado também ao ministério que tutela o Desenvolvimento Regional e, “provavelmente, ao primeiro-ministro”, disse Carlos Pinto, aproveitando para anunciar a realização de uma Convenção Regional, na Guarda, nos primeiros dias de Dezembro, para discutir o Plano Estratégico. “Vamos envolver o máximo de instituições ligadas às empresas, ao ensino e à saúde e, assim, reforçar a vontade da região junto do poder central”, acrescentou.
“Queremos afirmar a voz comum da região”, reforçou o autarca. Plano Estratégico de Desenvolvimento será alvo de um processo de negociação “intensivo”, após a apresentação do documento à população e aos parceiros sociais. “Contra ventos e marés, a região está unida e vai concretizar muitos destes projectos”, garantiu Carlos Pinto, acompanhado pelos presidentes das câmaras de Belmonte e de Almeida.
O autarca lamentou que ainda não seja conhecida a totalidade dos regulamentos que permitem a apresentação de candidaturas ao QREN. “As candidaturas não estão abertas mas nós estamos preparados para as apresentar”, concluiu.
O autarca lamentou que ainda não seja conhecida a totalidade dos regulamentos que permitem a apresentação de candidaturas ao QREN. “As candidaturas não estão abertas mas nós estamos preparados para as apresentar”, concluiu.
Diário XXI
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