O PCP criticou, ontem, a intenção do presidente da Câmara da Covilhã de atribuir o nome de uma rua ao primeiro-ministro José Sócrates, anunciada durante as comemorações do Dia da Cidade. Os comunistas consideram que se trata de uma estratégia incluída “no pacto de silêncio Sócrates/Carlos Pinto” para neutralizar eventuais consequências resultantes do relatório da Inspecção Geral de Administração do Território (IGAT), parcialmente divulgado há três meses e cuja conclusão ainda se desconhece. “Resolveram pôr uma pedra sobre tudo isto”, disse Vítor Reis Silva, aludindo a um eventual pacto de silêncio acerca do dossiêr sobre a licenciatura de José Sócrates.
Num texto de seis páginas, classificado pelo PCP como declaração política, os comunistas fazem um balanço negativo de dois anos de mandato de Carlos Pinto à frente da Câmara da Covilhã, sintetizando a actuação com a ideia: “na Covilhã tudo se vende”, numa alusão à venda de 49 por cento das empresa Águas da Covilhã (AdC), à parceria público-privada para construção das barragens e ao Colégio Internacional da Covilhã.
“As empresas até já falam pelo município”, disse Vítor Reis Silva, referindo-se às declarações de Pedro Falcão e Cunha, do consórcio AGS/Somague, sobre a venda da AdC. “Está previsto que o contrato seja assinado já em Novembro de forma a que a concessão se inicie em Janeiro”, disse Falcão e Cunha ao jornal “Águas e Ambiente”. Face ao que os comunistas consideram ser a “gravidade da notícia”, exigem explicações da Câmara da Covilhã sobre a matéria.
Num texto de seis páginas, classificado pelo PCP como declaração política, os comunistas fazem um balanço negativo de dois anos de mandato de Carlos Pinto à frente da Câmara da Covilhã, sintetizando a actuação com a ideia: “na Covilhã tudo se vende”, numa alusão à venda de 49 por cento das empresa Águas da Covilhã (AdC), à parceria público-privada para construção das barragens e ao Colégio Internacional da Covilhã.
“As empresas até já falam pelo município”, disse Vítor Reis Silva, referindo-se às declarações de Pedro Falcão e Cunha, do consórcio AGS/Somague, sobre a venda da AdC. “Está previsto que o contrato seja assinado já em Novembro de forma a que a concessão se inicie em Janeiro”, disse Falcão e Cunha ao jornal “Águas e Ambiente”. Face ao que os comunistas consideram ser a “gravidade da notícia”, exigem explicações da Câmara da Covilhã sobre a matéria.
Diário XXI
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