
Eduardo Alves
Estavam decorridos alguns minutos do normal funcionamento da sessão de câmara pública. A reunião do executivo covilhanense decorria como sempre no salão nobre do edifício autárquico e entre os presentes, os membros da Comunicação Social.
Durante a discussão de um ponto da agenda de trabalhos, Carlos Pinto, presidente da autarquia covilhanense, dirigiu algumas palavras para a mesa reservada aos jornalistas e proibiu uma jornalista que na altura recolhia algumas imagens de o fazer. A reacção do autarca apanhou de surpresa a jornalista do Diário XXI, mas esta ainda questionou o social-democrata que preside o executivo da legalidade da sua imposição, “uma vez que se tratava de um acto público”. O edil covilhanense respondeu que “é necessária uma autorização prévia, segundo os regulamentos”, para a captura de imagens e vídeos.
Quem se mostrou “totalmente contra uma descarada violação dos direitos básicos” foram os dois vereadores socialistas. Vítor Pereira reagiu de imediato ao que considerou “um acto claro de plena censura”(Video) e quis que ficasse registado na acta da reunião, a “total discordância dos dois socialistas perante a atitude do presidente da câmara”.(...)
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O que mais virá a seguir, espionar os funcionários Camarários, para ver quem é militante de outro Partido, ou mandar lacaios ver quem vai ás Acções de Movimentos Cívicos como aconteceu aquando do forum realizado á uns meses na Covilhã. Será que apanhou as manias de Manuel Frexes de andar a investigar todos os funcionários da Camara Municipal do Fundão, que assinaram a petição no HI5, e num Blog contra os parquímetros daqula cidade.
Censuras, sexo,mentiras e vídeos....assim vai a nossa "Cambra Municipal"....
Censuras, sexo,mentiras e vídeos....assim vai a nossa "Cambra Municipal"....
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