A festa que arrancou na noite de segunda-feira é uma das maiores a que a cidade assiste anualmente e inclui uma semana de concertos com bandas de destaque nacional. Os espectáculos decorrem até sábado no Pavilhão da Associação de Lanifícios, mas Fernando Jesus, presidente da Associação Académica da UBI (AAUBI), queixa-se da falta de apoio das entidades locais.
"Da Câmara da Covilhã recebemos apenas apoio logístico", lamenta. "Temos tido maior aceitação noutros municípios, como o Fundão", refere Fernando Jesus. "Mesmo este ano pensámos seriamente em mudar para outra cidade, mas isso não aconteceu porque conseguimos apoios de entidades privadas na Covilhã", justifica. No entanto, "se no próximo ano continuar a não haver apoios da autarquia, a hipótese pode ser concretizada", garante o dirigente.
"Da Câmara da Covilhã recebemos apenas apoio logístico", lamenta. "Temos tido maior aceitação noutros municípios, como o Fundão", refere Fernando Jesus. "Mesmo este ano pensámos seriamente em mudar para outra cidade, mas isso não aconteceu porque conseguimos apoios de entidades privadas na Covilhã", justifica. No entanto, "se no próximo ano continuar a não haver apoios da autarquia, a hipótese pode ser concretizada", garante o dirigente.
Contactado pela Agência Lusa, o adjunto do presidente da Câmara da Covilhã, que tratou directamente dos apoios financeiros com a AAUBI, estranha a posição. "O apoio financeiro não está posto de parte, aliás, nunca esteve. Foi dito aos responsáveis que com certeza haveria apoio da Câmara, que para já garante um apoio logístico como ninguém", refere Paulo Rosa.
"Podem queixar-se que nunca dissemos qual o valor a atribuir, nem quando, mas têm a promessa desse apoio", acrescentou. Confrontado com a possibilidade de mudança para o Fundão, Paulo Rosa refere que a autarquia "não reage com base em ameaças".
"Podem queixar-se que nunca dissemos qual o valor a atribuir, nem quando, mas têm a promessa desse apoio", acrescentou. Confrontado com a possibilidade de mudança para o Fundão, Paulo Rosa refere que a autarquia "não reage com base em ameaças".
Diário XXI
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