As novas tecnologias poderão vir a dar uma preciosa ajuda no esclarecimento da morte de um homem ocorrida em Borralheira, arredores da Covilhã, na madrugada de domingo, informa a agência Lusa.
Várias fontes disseram à agência Lusa que as autoridades têm vasculhado telemóveis com câmara e máquinas de filmar para averiguar se alguém gravou o que se passou na madrugada de domingo e o dono de um destes equipamentos residente junto ao local do crime confirmou hoje ter sido chamado à GNR para vistoriarem o seu material de recolha de imagens. Em vão, até agora.
Mas curiosamente, é para a Guarda que a população começa agora a virar as críticas e atribuir responsabilidade pela morte de «Maná», João Inácio, 42 anos, à falta de policiamento da aldeia pelas autoridades.
O que fica por explicar é que tudo aconteceu na principal rua da aldeia, onde mora gente em todas as casas, a altas horas da madrugada, com pelo menos uma dezena de presentes na rua, e ninguém, dos que viram ou ouviram, foram capazes de evitar a morte do homem.
Carlos Mendes, presidente da Junta de Freguesia, aponta o dedo ao álcool consumido em excesso, enquanto o padre Alberto Almeida chama-lhe um «caso mórbido» e diz que o ódio já chegou ao coração destes beirões da aldeia, deixando de ser exclusivo dos migrantes desenraizados que vão parar à periferia das grandes cidades.
Várias fontes disseram à agência Lusa que as autoridades têm vasculhado telemóveis com câmara e máquinas de filmar para averiguar se alguém gravou o que se passou na madrugada de domingo e o dono de um destes equipamentos residente junto ao local do crime confirmou hoje ter sido chamado à GNR para vistoriarem o seu material de recolha de imagens. Em vão, até agora.
Mas curiosamente, é para a Guarda que a população começa agora a virar as críticas e atribuir responsabilidade pela morte de «Maná», João Inácio, 42 anos, à falta de policiamento da aldeia pelas autoridades.
O que fica por explicar é que tudo aconteceu na principal rua da aldeia, onde mora gente em todas as casas, a altas horas da madrugada, com pelo menos uma dezena de presentes na rua, e ninguém, dos que viram ou ouviram, foram capazes de evitar a morte do homem.
Carlos Mendes, presidente da Junta de Freguesia, aponta o dedo ao álcool consumido em excesso, enquanto o padre Alberto Almeida chama-lhe um «caso mórbido» e diz que o ódio já chegou ao coração destes beirões da aldeia, deixando de ser exclusivo dos migrantes desenraizados que vão parar à periferia das grandes cidades.
PortugalDiário
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