O carro com que os pilotos da covilhanense Rodrive se vão apresentar no Nacional de Velocidade saiu directamente de Le Mans. Esta época vai ser para testar afinações, mas na próxima Carlos Rodrigues confia numa boa campanha
Enquanto puxavam pela lona que cobria o carro com que vão disputar o resto do Nacional de Velocidade, Carlos Rodrigues e Fihmi Cassamo não conseguiam evitar um sorriso rasgado de contentamento e orgulho. A festa de apresentação do protótipo já decorria há mais de uma hora, e os convidados já se começavam a impacientar e a olhar ansiosos para a silhueta coberta pelo manto escuro num dos topos da tenda do Hotel Turismo. Quando, finalmente, os dois pilotos retiraram o pano e revelaram o bólide, percebeu-se o porquê do seu contentamento. O carro que os dois vão passar a conduzir no campeonato é uma daquelas viaturas que não se vê todos os dias. Com uma forma esguia e baixo centro de gravidade, o Sport-Protótipo parece ter saído directamente das pistas do mítico circuito de Le Mans – terra onde, aliás, nasceu.Trata-se de um CvO R02, desenhado pela mão do prestigiado Christian van Oost à imagem dos protótipos de Le Mans, mas com algumas modificações. Chassis tubular e um motor Honda V-Tech de dois litros com 253 cavalos, dominados por uma caixa sequencial de cinco velocidades, escondem-se debaixo de uma carenagem em fibra de vidro e carbono que respira potência e velocidade. “É um carro para ultrapassar os 260 quilómetros/hora no final da recta do Estoril”, afirma Carlos Rodrigues. “Até podia dar mais”, continua, “mas depois perdíamos o equilíbrio para o resto da pista”. Por uma questão de adaptação aos critérios da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK), o carro teve que “engordar”. Em todo o Mundo, explica Carlos Rodrigues, “estes carros podem competir com 535 Kg, mas em Portugal a FPAK obriga a que tenha 600”. Uma medida que retira dinâmica “mas que é positiva em termos de segurança”, reconhece o piloto da Covilhã. (...)
http://www.urbi.ubi.pt/
Enquanto puxavam pela lona que cobria o carro com que vão disputar o resto do Nacional de Velocidade, Carlos Rodrigues e Fihmi Cassamo não conseguiam evitar um sorriso rasgado de contentamento e orgulho. A festa de apresentação do protótipo já decorria há mais de uma hora, e os convidados já se começavam a impacientar e a olhar ansiosos para a silhueta coberta pelo manto escuro num dos topos da tenda do Hotel Turismo. Quando, finalmente, os dois pilotos retiraram o pano e revelaram o bólide, percebeu-se o porquê do seu contentamento. O carro que os dois vão passar a conduzir no campeonato é uma daquelas viaturas que não se vê todos os dias. Com uma forma esguia e baixo centro de gravidade, o Sport-Protótipo parece ter saído directamente das pistas do mítico circuito de Le Mans – terra onde, aliás, nasceu.Trata-se de um CvO R02, desenhado pela mão do prestigiado Christian van Oost à imagem dos protótipos de Le Mans, mas com algumas modificações. Chassis tubular e um motor Honda V-Tech de dois litros com 253 cavalos, dominados por uma caixa sequencial de cinco velocidades, escondem-se debaixo de uma carenagem em fibra de vidro e carbono que respira potência e velocidade. “É um carro para ultrapassar os 260 quilómetros/hora no final da recta do Estoril”, afirma Carlos Rodrigues. “Até podia dar mais”, continua, “mas depois perdíamos o equilíbrio para o resto da pista”. Por uma questão de adaptação aos critérios da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK), o carro teve que “engordar”. Em todo o Mundo, explica Carlos Rodrigues, “estes carros podem competir com 535 Kg, mas em Portugal a FPAK obriga a que tenha 600”. Uma medida que retira dinâmica “mas que é positiva em termos de segurança”, reconhece o piloto da Covilhã. (...)
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