A Câmara da Covilhã não compareceu na reunião convocada pela Comissão Regional da Reserva Agrícola da Beira Interior (CRRABI) para ontem, às 10h00, nas instalações da Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior (DRABI), em Castelo Branco. “A Câmara não participou, nem deu qualquer explicação”, disse ao Diário XXI, Otília Penha, presidente da CRRABI, sublinhando que “a convocatória foi enviada, com aviso de recepção, cumprindo todos os prazos legais”.
O encontro destinava-se a encontrar uma solução para a reposição dos 26 mil hectares de solo da Reserva Agrícola Nacional (RAN), terraplanados na Quinta do Freixo, onde a autarquia pretende autorizar um loteamento com 575 habitações à empresa Construções Lourenço, em terrenos que se estendem por 170 hectares.
As obras de movimentação de terras, autorizadas pela Câmara da Covilhã em Abril do último ano, foram depois embargadas pela autarquia a 8 de Novembro - um dia antes da tomada de posse do novo Executivo -, tendo o presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, argumentado que o embargo se deveu à realização de mais obras do que as que estavam inicialmente previstas.
Segundo Otília Penha, a CRRABI vai esperar 10 dias por uma resposta, por escrito, da Câmara da Covilhã. “Findo esse prazo, voltamos a reunir para deliberar sobre o que deve ser feito”, acrescentou a presidente da Comissão, admitindo que, “caso não haja resposta, a DRABI - organismo do qual depende a Comissão - poderá executar os trabalhos de reposição do solo”. [Diário XXI]
O encontro destinava-se a encontrar uma solução para a reposição dos 26 mil hectares de solo da Reserva Agrícola Nacional (RAN), terraplanados na Quinta do Freixo, onde a autarquia pretende autorizar um loteamento com 575 habitações à empresa Construções Lourenço, em terrenos que se estendem por 170 hectares.
As obras de movimentação de terras, autorizadas pela Câmara da Covilhã em Abril do último ano, foram depois embargadas pela autarquia a 8 de Novembro - um dia antes da tomada de posse do novo Executivo -, tendo o presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, argumentado que o embargo se deveu à realização de mais obras do que as que estavam inicialmente previstas.
Segundo Otília Penha, a CRRABI vai esperar 10 dias por uma resposta, por escrito, da Câmara da Covilhã. “Findo esse prazo, voltamos a reunir para deliberar sobre o que deve ser feito”, acrescentou a presidente da Comissão, admitindo que, “caso não haja resposta, a DRABI - organismo do qual depende a Comissão - poderá executar os trabalhos de reposição do solo”. [Diário XXI]
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