A Adega Cooperativa da Covilhã voltou a ser premiada pela Revista Néctar, desta vez por causa do Piornos – Vinho Rosé 2004 Beira Interior DOC. O vinho, comercializado no ano passado, foi considerado o melhor nesta categoria na edição de "Os Melhores Vinhos de 2005", com uma classificação de 89 pontos.
O galardão foi atribuído a 27 de Janeiro, na gala do terceiro aniversário daquela publicação que é, actualmente, uma das mais conceituadas do país. A Adega já tinha sido galardoada em 2004 com o prémio para o "Melhor Produtor das Beiras". Produzido a partir das castas tradicionais da região, nomeadamente Aragonês, Jaen, Trincadeira e Touriga Nacional, o novo néctar possui uma cor rosa e um aroma a amoras e framboesas. Apesar de satisfeitos e «orgulhosos» com a distinção, o prémio foi uma «surpresa», salienta Pedro Gouveia, director-geral da cooperativa, que não produzia este vinho há mais de 10 anos. Pelo que esta produção limitada de cinco mil litros, cerca de seis mil garrafas, começou por ser apenas uma tentativa de abordar o mercado externo. Isto porque «há um nicho de mercado» adepto deste tipo de vinho, pelo que há todo o interesse em captá-lo para «desenvolver as vendas no mercado externo», explica. [O Interior]
O galardão foi atribuído a 27 de Janeiro, na gala do terceiro aniversário daquela publicação que é, actualmente, uma das mais conceituadas do país. A Adega já tinha sido galardoada em 2004 com o prémio para o "Melhor Produtor das Beiras". Produzido a partir das castas tradicionais da região, nomeadamente Aragonês, Jaen, Trincadeira e Touriga Nacional, o novo néctar possui uma cor rosa e um aroma a amoras e framboesas. Apesar de satisfeitos e «orgulhosos» com a distinção, o prémio foi uma «surpresa», salienta Pedro Gouveia, director-geral da cooperativa, que não produzia este vinho há mais de 10 anos. Pelo que esta produção limitada de cinco mil litros, cerca de seis mil garrafas, começou por ser apenas uma tentativa de abordar o mercado externo. Isto porque «há um nicho de mercado» adepto deste tipo de vinho, pelo que há todo o interesse em captá-lo para «desenvolver as vendas no mercado externo», explica. [O Interior]
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