Só em faltas os professores portugueses totalizaram, o ano passado, à volta de 8 milhões de horas. É um número escandaloso.
E não estão aqui contabilizadas as horas que muitos sindicalistas - professores metem como justificativo para não exercerem o ofício. Nós contribuintes pagamos. É, aliás, para isso que existimos. A cultura portuguesa do laxismo e da irresponsabilidade começa muitas vezes na escola com professores sem vocação nem brio. As excepções são, felizmente muitas e honrosas.
Por tudo isto, e muito mais, a atitude de Sócrates em obrigar os professores a terem um horário suplementar para acompanharem os alunos com "furos" por falta de outros professores é uma grande medida.
Um professor trabalha em média 20 horas por semana. Com esta medida vai trabalhar mais três. Um horário de luxo comparado com qualquer mortal que trabalhe numa profissão de risco físico ou de esforço mental.
in Expresso
E não estão aqui contabilizadas as horas que muitos sindicalistas - professores metem como justificativo para não exercerem o ofício. Nós contribuintes pagamos. É, aliás, para isso que existimos. A cultura portuguesa do laxismo e da irresponsabilidade começa muitas vezes na escola com professores sem vocação nem brio. As excepções são, felizmente muitas e honrosas.
Por tudo isto, e muito mais, a atitude de Sócrates em obrigar os professores a terem um horário suplementar para acompanharem os alunos com "furos" por falta de outros professores é uma grande medida.
Um professor trabalha em média 20 horas por semana. Com esta medida vai trabalhar mais três. Um horário de luxo comparado com qualquer mortal que trabalhe numa profissão de risco físico ou de esforço mental.
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