Criada para ser o rosto da comercialização de produtos oriundos da Covilhã, nomeadamente ao nível dos têxteis, a marca Montneve não passou de uma boa intenção da Associação Nacional dos Industriais de Lanifícios (ANIL). “Vontade havia, mas faltou o dinheiro”, disse ao Diário XXI, José Robalo, presidente da direcção da ANIL. "Chegámos à concepção da marca e à apresentação de protótipos, mas o programa comunitário Equal não permitiu que fossemos mais longe”, acrescentou aquele dirigente. A decisão dos gestores do programa Equal foi comunicada à ANIL em Janeiro de 2005. O objectivo era, entre outros aspectos, criar uma empresa ou uma cooperativa para gerir e comercializar a marca dos produtos das indústrias da lanifícios e vestuário da Região. Sem aprovação nas instâncias comunitárias, a marca ficou nas mãos da Câmara da Covilhã que a registou. Constituído por duas montanhas brancas sobre um fundo azul, o logotipo Montneve pretendia também reunir em seu redor uma variedade de produtos específicos da Covilhã, nomeadamente, produtos alimentares, artesanato e vinhos.[Diário XXI]
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