Um esboço do Plano Estratégico para o Turismo da Serra da Estrela (PETUR) já se encontra acessível ao público no site do estudo, mediante registo em www.dge.ubi.pt/petur/forum. Este que pretende ser um guia de orientação para o futuro turístico da região, não poupa críticas à Turistrela, empresa concessionária de todas as actividades relacionadas com o turismo na maciço central, acima dos 800 metros de altitude.
Refere a versão pergunta/resposta do esboço do PETUR que o trabalho desenvolvido pela Turistrela “não parece suficiente”, realçando-se “uma certa fragilidade na fundamentação quanto aos investimentos que apontam como necessários”. A inexistência ou falta de disponibilização de estudos de viabilidade económica e de impacte ambiental consensuais é um dos problemas apontados. “Alguns dizem que o recurso da água para os canhões de neve é escasso, outros dizem que os meios mecânicos que desejam construir são inviáveis economicamente”, exemplifica-se, frisando que à equipa do PETUR “nunca foram apresentados estudos credíveis e responsáveis”.
Embora se realce que “não parece” à equipa que a Turistrela esteja a funcionar como entrave ao aparecimento de novos investidores, é recordado ser “sempre bom que a liberdade de concorrência se instale definitivamente a prazo, pois todos passarão a ser responsabilizados e um monopólio dá para desculpar incumprimento de responsabilidades”. Sem especificar, o esboço do estudo diz haver queixas do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) de incumprimento de obrigações, dando a sugestão: “Há que garantir que o façam, com estabelecimento de sanções. Não basta dizer que tem havido investimento”.
O PETUR lamenta ainda que a Torre, “um lugar mítico da Serra”, se encontre em estado “deplorável” e sem “medidas de reorientação adequadas com a qualificação que se exigiria”. Os responsáveis pelo estudo esperam que este local seja “absoluta e radicalmente requalificado” e oferecem hipóteses de utilização da Torre: “Pode ser utilizado para Observatório Astronómico e Escola Natura, através de Centros de Interpretação e de partida para as multi-rotas” de caminhadas.[Diário XXI]
Refere a versão pergunta/resposta do esboço do PETUR que o trabalho desenvolvido pela Turistrela “não parece suficiente”, realçando-se “uma certa fragilidade na fundamentação quanto aos investimentos que apontam como necessários”. A inexistência ou falta de disponibilização de estudos de viabilidade económica e de impacte ambiental consensuais é um dos problemas apontados. “Alguns dizem que o recurso da água para os canhões de neve é escasso, outros dizem que os meios mecânicos que desejam construir são inviáveis economicamente”, exemplifica-se, frisando que à equipa do PETUR “nunca foram apresentados estudos credíveis e responsáveis”.
Embora se realce que “não parece” à equipa que a Turistrela esteja a funcionar como entrave ao aparecimento de novos investidores, é recordado ser “sempre bom que a liberdade de concorrência se instale definitivamente a prazo, pois todos passarão a ser responsabilizados e um monopólio dá para desculpar incumprimento de responsabilidades”. Sem especificar, o esboço do estudo diz haver queixas do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) de incumprimento de obrigações, dando a sugestão: “Há que garantir que o façam, com estabelecimento de sanções. Não basta dizer que tem havido investimento”.
O PETUR lamenta ainda que a Torre, “um lugar mítico da Serra”, se encontre em estado “deplorável” e sem “medidas de reorientação adequadas com a qualificação que se exigiria”. Os responsáveis pelo estudo esperam que este local seja “absoluta e radicalmente requalificado” e oferecem hipóteses de utilização da Torre: “Pode ser utilizado para Observatório Astronómico e Escola Natura, através de Centros de Interpretação e de partida para as multi-rotas” de caminhadas.[Diário XXI]
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