Belmiro de Azevedo «preferia que no próximo Orçamento [do Estado, o de 2007], em vez de dois grandes projectos, houvesse 50 projectos de 30, 40 ou 50 milhões de euros». Porque esse Orçamento «tem de ter uma orientação estratégica» e a construção do novo aeroporto (na Ota) e da linha ferroviária de alta velocidade (TGV) «não são prioritários». E «há coisas mais simples e óbvias a tratar.»
O patrão da Sonae criticou, assim, os projectos públicos na Ota e no TGV durante um almoço-debate promovido pelo Clube Português de Imprensa, sob o tema "Portugal (ainda) é viável"".
"Se eu governasse o país e o governasse como governo a minha empresa, isso não passaria no Comité de Finanças júnior", afirmou Belmiro de Azevedo.
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